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Sindicalistas protestam contra abertura de lojas

Insatisfeitos com a abertura de estabelecimentos comerciais neste domingo, (1º), Dia do Trabalhador, sindicalistas organizaram um protesto em supermercados que estavam funcionando; além de ser considerado um feriado nacional para a classe trabalhadora, a convenção coletiva dos comerciários prevê a liberação dos funcionários nesta data 

Insatisfeitos com a abertura de estabelecimentos comerciais neste domingo, (1º), Dia do Trabalhador, sindicalistas organizaram um protesto em supermercados que estavam funcionando; além de ser considerado um feriado nacional para a classe trabalhadora, a convenção coletiva dos comerciários prevê a liberação dos funcionários nesta data  (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Um grupo de sindicalistas protestou, na manhã deste domingo (1), à porta de dois estabelecimentos que decidiram funcionar no Dia do Trabalhador. Os pontos da manifestação foram supermercados da mesma rede, na Ponta Verde e no Farol.

Integrantes do Sindicato dos Comerciários de Alagoas e da Força Sindical usaram bandeiras para tentar chamar a atenção de quem chegava ao local. Na Ponta Verde, os manifestantes se posicionaram na entrada e na lateral do estabelecimento.

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Segundo o assessor de comunicação da Força Sindical, Joelson Messias, além de ser considerado um feriado nacional para a classe trabalhadora, a convenção coletiva dos comerciários prevê a liberação dos funcionários nesta data.

"O protesto é pacífico e tem como objetivo alertar sobre o desrespeito aos direitos do trabalhador. Mas não vamos impedir a entrada de clientes ou mesmo dos funcionários. Estamos com bandeiras e carro de som", explicou o assessor de comunicação.

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Joelson Messias explicou que o ato se concentrará apenas na porta da rede de supermercados, embora shoppings de Maceió estejam abertos. "A Justiça concedeu uma liminar na última sexta-feira e não houve tempo para articular mais atos".

Para o professor universitário João Paulo, que fazia compras no supermercado nesta manhã, as leis devem ser cumpridas. No entanto, ele disse estranhar a realização de um ato em frente a uma única rede de supermercados.

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Nenhum funcionário do Palato quis falar com a Gazetaweb sobre o protesto. A reportagem tenta contato com a assessoria de comunicação da empresa. Porém, o supermercado funciona com autorização da Justiça.

Com gazetaweb.com

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