Suíca defende protesto de terceirizados por reajuste salarial
Para o vereador Luiz Carlos Suíca é legítima a ocupação da sede do Sindicato das Empresas de Limpeza Ambiental da Bahia, no Centro Empresarial Iguatemi, em Salvador, pelos trabalhadores terceirizados; o parlamentar defende a abertura das negociações com o sindicato patronal em relação à campanha salarial dos terceirizados; "É uma manifestação de luta que envolve a abertura das negociações para o reajuste salarial desses pais e mães de família que trabalham diariamente com asseio e conservação das unidades onde atuam. As empresas precisam entender que os profissionais têm o direito à data-base", diz Suíca
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Bahia 247 - Para o vereador Luiz Carlos Suíca é legítima a ocupação por tempo indeterminado da sede do Sindicato das Empresas de Limpeza Ambiental do Estado da Bahia (Seac), no Centro Empresarial Iguatemi, em Salvador, pelos trabalhadores terceirizados da Bahia. O parlamentar defende a abertura das negociações com o sindicato patronal em relação à campanha salarial dos terceirizados ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Urbana da Bahia (Sindilimp-BA).
"É uma manifestação de luta que envolve a abertura das negociações para o reajuste salarial desses pais e mães de família que trabalham diariamente com asseio e conservação das unidades onde atuam. As empresas precisam entender que os profissionais têm o direito à data-base", diz Suíca.
O vereador defende a continuidade do protesto e cobra mais responsabilidade dos donos das empresas. "Os trabalhadores estão comendo quentinhas nos corredores do sindicato dos patrões e é preciso mais responsabilidade na administração, seja no público ou no privado".
De acordo com a coordenadora-geral do Sindilimp-BA, Ana Angélica Rabello, dois pontos motivaram a ocupação, primeiro a dificuldade no tratamento dado pelos patrões em relação às negociações, e segundo diz respeito ao que eles chamam de 'reajuste zero'.
"Trouxemos os trabalhadores e trabalhadoras para dentro do sindicato patronal para mostrar que estamos indignados com a não negociação. Estamos com apitos, camisas e cartazes protestando, e não vamos sair da Seac até que sejamos ouvidos e um acordo seja firmado com os trabalhadores".
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