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Tarso veta Dilma em outros palanques no RS

Governador do Rio Grande do Sul diz que só irá se apresentar na disputa de 2014 se a presidente Dilma Rousseff não apoiar no Estado as candidaturas de partidos aliados no plano federal, como do PDT e do PMDB; além disso, exige a aprovação do projeto de lei que muda o indexador da dívida dos Estados com a União 

Governador do Rio Grande do Sul diz que só irá se apresentar na disputa de 2014 se a presidente Dilma Rousseff não apoiar no Estado as candidaturas de partidos aliados no plano federal, como do PDT e do PMDB; além disso, exige a aprovação do projeto de lei que muda o indexador da dívida dos Estados com a União  (Foto: Roberta Namour)
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247 - O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), impôs duas condições para se candidatar à reeleição em 2014: a aprovação do projeto de lei que muda o indexador da dívida dos Estados com a União e a presença exclusiva da presidente Dilma Rousseff em seu palanque.

Tarso exige “palanque único” da presidente no Estado, excluindo as candidaturas de partidos aliados no plano federal, como do PDT e do PMDB. No PDT, o candidato ao governo será o deputado federal Vieira da Cunha. No PMDB o nome mais provável é do ex-prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori.

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“Eu orientei o governo, durante todo esse período, com critério. Portanto, eu sou o representante da presidenta Dilma aqui no estado, eu apoio a presidenta Dilma, grande parte dos nossos projetos estratégicos está ancorada nos programas da presidenta.

Então, é natural que haja a expectativa do nosso partido de que ela tenha palanque único. Se não tiver palanque único, vamos discutir quem é o (candidato) mais indicado. E eu vou argumentar que não sou eu. Vou argumentar que podemos ter um outro candidato qualquer para disputar”, advertiu.

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Quanto à mudança do indexador, ele diz que, se o projeto não for aprovado antes das eleições “seguramente não será candidato”. Desde 1997, o Rio Grande do Sul compromete 17% da receita líquida com o pagamento da dívida, cujo estoque já chega a R$ 42 bilhões. A aprovação do projeto, que enfrenta a resistência do ministro da Fazenda Guido Mantega, resultaria uma economia de R$ 850 milhões este ano e de R$ 16 bilhões até 2028. A proposta está pronta para ser votada no Senado no início do ano que vem.

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