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Tocantins não descarta PDV para aliviar a folha

O governo do Tocantins avalia que se um grupo de bancos, dentre eles o BNDES, liberar os R$ 3,5 bilhões para o Rio pagar os salários atrasados dos servidores estará abrindo uma brecha para que outros também possam ser contemplados com medidas dessa natureza e, como consequência, o estado encontraria a solução para ter o dinheiro necessário com o objetivo de indenizar os servidores que aderirem ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) estadual

O governo do Tocantins avalia que se um grupo de bancos, dentre eles o BNDES, liberar os R$ 3,5 bilhões para o Rio pagar os salários atrasados dos servidores estará abrindo uma brecha para que outros também possam ser contemplados com medidas dessa natureza e, como consequência, o estado encontraria a solução para ter o dinheiro necessário com o objetivo de indenizar os servidores que aderirem ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) estadual (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O governo do Tocantins avalia que se um grupo de bancos, dentre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), liberar os R$ 3,5 bilhões para o Rio pagar os salários atrasados dos servidores estará abrindo uma brecha para que outros também possam ser contemplados com medidas dessa natureza e, como consequência, o estado encontraria a solução para ter o dinheiro necessário com o objetivo de indenizar os servidores que aderirem ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) estadual. A informação é do blog do Cleber Toledo.

O PDV teria voltado a estar nos planos do governo estadual, após a notícia de que o BNDES e outras instituições financeiras estudam a possibilidade de injetar verba na Receita Corrente Líquida para o pagamento dos salários atrasados do funcionalismo do Rio de Janeiro, operação vetada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governo federal também realiza estudos para implantar seu PDV, outra informação que faz o executivo tocantinense não descarta o PDV.

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O governador Marcelo Miranda (PMDB) e seus secretários pensaram em implantar o programa em 2015, mas a evolução da carreira no Tocantins ainda é considerada satisfatória e indefinição de quem seria o público do PDV impossibilitaram a execução da proposta.

O governo estadual aguardará a prévia dos estudos da União para saber se poderá reavaliar sua posição e fazer um plano de demissões no estado. 

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