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Trens comprados por Alckmin não são entregues no prazo e os que foram apresentam defeitos

Maioria dos 65 trens comprados pelo governo Geraldo Alckmin em 2013 não foram entregues até meados do ano passado, prazo previsto pelo contrato e os que foram apresentam falhas; ao todo, apenas 11 trens que deveriam reforçar as composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram entregues e estão em operação, sendo que eles já apresentaram mais de 200 defeitos em apenas seis meses de atividade; compra dos trens custou cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos, sendo que R$ 750 milhões já foram desembolsados

Maioria dos 65 trens comprados pelo governo Geraldo Alckmin em 2013 não foram entregues até meados do ano passado, prazo previsto pelo contrato e os que foram apresentam falhas; ao todo, apenas 11 trens que deveriam reforçar as composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram entregues e estão em operação, sendo que eles já apresentaram mais de 200 defeitos em apenas seis meses de atividade; compra dos trens custou cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos, sendo que R$ 750 milhões já foram desembolsados (Foto: Paulo Emílio)
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São Paulo 247 - A maioria dos 65 trens comprados pelo governo Geraldo Alckmin em 2013 não foram entregues até meados do ano passado, prazo previsto pelo contrato e os que foram apresentam falhas. Ao todo, apenas 11 trens que deveriam reforçar as composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram entregues e estão em operação, sendo que eles já apresentaram mais de 200 defeitos em apenas seis meses de atividade. A compra dos trens custou cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos.

Segundo matéria veiculada pelo Bom Dia Brasil, da Rede Globo, uma vistoria feita por engenheiros do Ministério Público constatou falhas nas portas dos vagões até problemas com amortecedores e mau contato nos cabos e fios elétricos. O MP paulista concluiu que os trens não possuem confiabilidade suficiente para operar no sistema da CPTM.

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Para o órgão, o caso é tão grave que as multas previstas no contrato não são o bastante para cobrir os prejuízos. Até o momento, o Governo de São Paulo já desembolsou R$ 750 milhões do valor total do contrato.

Segundo a CPTM, os problemas estão cobertos pelas garantias contratuais e que mesmo apesar dos atrasos, os contratos são vantajosos já que foram firmados em uma época quando o câmbio aplicado ao dólar era baixo.

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