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Trump classifica Xiaomi como "empresa militar comunista" e dá ultimato para saída

Empresa chinesa é acusada de espionagem e tida como um risco para a segurança nacional dos Estados Unidos. A Xiaomi nega as acusações e avalia a situação antes de tomar qualquer atitude

(Foto: Reuters)
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247 - A Xiaomi, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, foi acusada pelo atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de ser uma "empresa militar comunista" da China e de espionar a mando do governo chinês. 

Trump ainda deu um ultimato à empresa de tecnologia, que significa ela tem até 11 de novembro deste ano para cortar totalmente os laços com o país ou abrir um braço estadunidense independente.

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Em nota, a Xiaomi negou as acusações, afirmando que "opera em conformidade com as leis relevantes e jurisdições regulamentares nos locais em que mantém negócios", e que "não é controlada, chefiada ou afiliada a militares chineses e nem é uma 'empresa comunista militar chinesa', como diz a documentação".

A empresa chinesa avalia a situação antes de tomar qualquer atitude.

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Suas ações tiveram uma queda de 10% na bolsa de valores de Hong Kong após o anúncio do Departamento de Defesa, reporta o Tecmundo.

A lista inclui outras empresas, como a COMAC, do ramo aeroespacial, que a China pretende desenvolver como competidora contra a Boeing e a Airbus.

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