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UFMG se prepara para cortes de até 50%

Com falta materiais básicos em laboratórios e até papel higiênico em algumas unidades, os gestores da Universidade Federal de Minas Gerais se preparam para reduzir ainda mais os custos; no fim de fevereiro, o governo federal anunciou o contingenciamento de R$ 23,4 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão relativos ao Ministério da Educação (MEC); o orçamento previsto para a maior universidade do estado é de R$ 249,8 milhões em custeio (despesas correntes) e de R$ 50,7 milhões em capital (investimento em obras e equipamentos); no entanto, diretores de unidades esperam por cortes de até 50%

Com falta materiais básicos em laboratórios e até papel higiênico em algumas unidades, os gestores da Universidade Federal de Minas Gerais se preparam para reduzir ainda mais os custos; no fim de fevereiro, o governo federal anunciou o contingenciamento de R$ 23,4 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão relativos ao Ministério da Educação (MEC); o orçamento previsto para a maior universidade do estado é de R$ 249,8 milhões em custeio (despesas correntes) e de R$ 50,7 milhões em capital (investimento em obras e equipamentos); no entanto, diretores de unidades esperam por cortes de até 50% (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Com falta materiais básicos em laboratórios e até papel higiênico em algumas unidades, os gestores da Universidade Federal de Minas Gerais se preparam para reduzir ainda mais os custos. No fim de fevereiro, o governo federal anunciou o contingenciamento de R$ 23,4 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão relativos ao Ministério da Educação (MEC). O orçamento previsto para a maior universidade do estado é de R$ 249,8 milhões em custeio (despesas correntes) e de R$ 50,7 milhões em capital (investimento em obras e equipamentos). No entanto, diretores de unidades esperam por cortes de até 50%.

“A expectativa para este ano é de um corte ainda maior”, afirmou o diretor da Faculdade de Odontologia, Henrique Pretti. No ano passado, a diminuição de recursos foi de 50% em custeio e de 10% em capital. Em agosto, a universidade previa déficit de R$ 22,8 milhões em 2016. 

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Pretti lembrou que a Faculdade de Odontologia ficou quase uma década sem aumento de recursos e, para piorar o aperto, no ano passado, sofreu com redução de 50% no orçamento. “É o segundo corte que virá. Teremos que diminuir os gastos. A parte das obras ficará comprometida", disse. A entrevista foi concedida ao Estado de Minas.

A unidade está sem restaurante há três anos. “O problema tem três anos. Na gestão pública, os trâmites demoram. Quando chegou a solução, estávamos com a crise batendo à porta", complementou. Não há previsão de quando a reforma será iniciada. “Não é só a questão da alimentação. O local é um ponto de encontro e de convivência de toda a comunidade acadêmica", pontuou.

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