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USP fazia triagem ideológica de estudantes e professores na ditadura

Relatório final da Comissão da Verdade traz documentos que provam a responsabilidade da universidade em violações; Alunos, professores e funcionários da USP que morreram ou desapareceram sob tutela do Estado, em órgãos de repressão, também têm destaque no trabalho; são 47 pessoas, mais de 10% das 434 pessoas mortas e desaparecidas que constam do relatório final da Comissão Nacional da Verdade

Relatório final da Comissão da Verdade traz documentos que provam a responsabilidade da universidade em violações; Alunos, professores e funcionários da USP que morreram ou desapareceram sob tutela do Estado, em órgãos de repressão, também têm destaque no trabalho; são 47 pessoas, mais de 10% das 434 pessoas mortas e desaparecidas que constam do relatório final da Comissão Nacional da Verdade (Foto: Aquiles Lins)
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Por Tatiana Merlino, na Carta Capital - A reitoria da Universidade de São Paulo (USP) mantinha uma agência de informação que fazia triagem ideológica e fornecia dados aos órgãos de segurança para perseguir alunos, professores e estudantes contrários à ditadura civil-militar (1964-1985).

O registro de parte dessas violações consta do relatório da final da Comissão da Verdade da USP, concluído e entregue ao reitor da universidade, Vahan Agopyan, no final de março. O relatório é composto de 10 volumes, e contém documentos que trazem luz aos fatos ocorridos na época e esclarecem a responsabilidade da universidade nas violações.

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O órgão que exercia o controle dentro da Universidade era a Assessoria Especial de Segurança e Informação (Aesi), criada em 1972, durante a gestão do reitor Miguel Reale (1969-1973).

Leia a íntegra da reportagem

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