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Vereador é preso por superfaturamento de remédios em Santa Maria

Vereador de Santa Maria João Carlos Maciel (PMDB) foi preso em flagrante por manter em depósito e fornecer medicamentos de origem ignorada; a ação fez parte da segunda fase da Operação Medicaro, da Polícia e do Ministério Público Federal; também foi preso temporariamente um servidor da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), por suspeita de integrar um esquema de superfaturamento de medicamentos do SUS, fornecidos por meio de ações judiciais

Vereador de Santa Maria João Carlos Maciel (PMDB) foi preso em flagrante por manter em depósito e fornecer medicamentos de origem ignorada; a ação fez parte da segunda fase da Operação Medicaro, da Polícia e do Ministério Público Federal; também foi preso temporariamente um servidor da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), por suspeita de integrar um esquema de superfaturamento de medicamentos do SUS, fornecidos por meio de ações judiciais (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247- O vereador de Santa Maria João Carlos Maciel (PMDB) foi preso em flagrante, na manhã desta quinta-feira (26), por manter em depósito e fornecer medicamentos de origem ignorada. A ação fez parte da segunda fase da Operação Medicaro, da Polícia e do Ministério Público Federal (MPF). Também foi preso temporariamente um servidor da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), por suspeita de integrar um esquema de superfaturamento de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS), fornecidos por meio de ações judiciais.

De acordo com a PF, o movimento financeiro da 4ª CRS referentes a ações judiciais para a aquisição de medicamentos gira em torno de R$ 8 milhões apenas em 2014. A probabilidade é de que 10% desse valor seja o superfaturamento embutido no preço do medicamento.

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Agentes da polícia apreenderam mais de 10 sacos plásticos cheios de medicamentos na casa do servidor preso. "Nos surpreendeu encontrar medicamentos lá. Eles não poderiam estar ali. Não têm procedência, há remédios de venda controlada e até vencidos. A origem deles não é legal nem a forma de armazenamento. Só quem pode armazenar medicamentos são farmácias. Há um crime previsto para isso", afirmou o delegado Rafael França, durante a coletiva de imprensa.

Os envolvidos serão indiciados pelos crimes estelionato majorado (contra a administração pública), falsificação de documento particular e falsidade ideológica.

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