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Wagner nega envolvimento em irregularidades na Petrobras

Governador Jaques Wagner nega "qualquer suposta ligação" dele com Geovane de Morais, ex-gerente de Comunicação da área de Abastecimento da Petrobras acusado de autorizar gastos milionários de forma irregular; "gostaria de refutar, veementemente, qualquer suposta ligação minha ao caso em questão"; mais cedo a reportagem de 247 tentou ouvi-lo, mas sua assessoria se limitou a dizer que ele nega as acusações

Governador Jaques Wagner nega "qualquer suposta ligação" dele com Geovane de Morais, ex-gerente de Comunicação da área de Abastecimento da Petrobras acusado de autorizar gastos milionários de forma irregular; "gostaria de refutar, veementemente, qualquer suposta ligação minha ao caso em questão"; mais cedo a reportagem de 247 tentou ouvi-lo, mas sua assessoria se limitou a dizer que ele nega as acusações (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O governador Jaques Wagner usou seu perfil no Twitter para negar "qualquer suposta ligação" dele com Geovane de Morais, ex-gerente de Comunicação da área de Abastecimento da Petrobras acusado de autorizar gastos milionários de forma irregular.

"Sobre a matéria publicada nesta sexta, pela Folha, gostaria de refutar, veementemente, qualquer suposta ligação minha ao caso em questão", disse o petista. Mais cedo a reportagem de 247 tentou ouvi-lo, mas sua assessoria se limitou a dizer que ele nega as acusações.

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Ainda no Twitter, Jaques Wagner disse também que espera que os envolvidos seja identificados e punidos. "Além disso, espero que tudo que está sendo divulgado sobre a Petrobrás seja amplamente apurado e que os envolvidos e culpados sejam punidos".

Publicação do jornal paulista aponta possível envolvimento de Jaques Wagner e do deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) com o ex-gerente da Petrobras. Entre as companhias beneficiadas por projetos autorizados sem licitação por Morais estariam duas produtoras de vídeo que receberam R$ 4 milhões da Petrobras em 2008 e trabalharam nas campanhas do governador Jaques Wagner em e de duas prefeitas do PT, em 2006.

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Rosemberg era assessor especial do então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli (atual secretário do Planejamento do Estado da Bahia), no período das denúncias, em 2009. Gabrielli e Rosemberg não se pronunciaram.

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