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Aberta concorrência para novas tevês abertas. No México...

Governo mexicano toma decisão corajosa: quebrar o duopólio na televisão aberta do país; dominada pela Televisa (70% da audiência) e Azteca (30%), sistema terá concorrência para a instalação de duas novas redes nacionais; homem mais rico do mundo, Carlos Slim, dono da Telmex, está entre os interessados; mas ele também deve restrições por ser "dominante" na telefonia, com mais de 50% do mercado; essa notícia vai passar no Jornal Nacional?

Governo mexicano toma decisão corajosa: quebrar o duopólio na televisão aberta do país; dominada pela Televisa (70% da audiência) e Azteca (30%), sistema terá concorrência para a instalação de duas novas redes nacionais; homem mais rico do mundo, Carlos Slim, dono da Telmex, está entre os interessados; mas ele também deve restrições por ser "dominante" na telefonia, com mais de 50% do mercado; essa notícia vai passar no Jornal Nacional? (Foto: Felipe L. Goncalves)
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247 – O governo está tomando uma decisão corajosa. Para acabar com o duopólio que domina o sistema de tevê aberta, divulgou na sexta-feira 7 uma concorrência para a concessão de mais duas novas redes nacionais de televisão. Ao mesmo tempo, a administração federal irá impor sanções aos dois maiores grupos de telefonia do país, que controlam mais de 50% dos mercados de telefonia fixa e móvel. Os detalhes serão divulgados num comunicado prometido para o domingo 16.

Isso tudo vai acontecer no México, por determinação do Instituto Federal de Telecomunicações (Iftel).

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"Pela primeira vez na história do país, será possível realizar um processo de licitação para conceder novas concessões de frequências de televisão aberta, como o qual se pretende conseguir uma maior concorrência neste mercado", disse o Iftel em comunicado. O mercado de TV aberta está controlado atualmente pela Televisa (com 70% do mercado) e pela TV Azteca (com os 30% restantes).

O comunicado também informa que o os dois gigantes de telecomunicações mexicanos, Televisa e América Móvil, foram considerados "agentes econômicos preponderantes", por controlarem mais de 50% de seu mercado. Isso limitaria a ação dos rivais. Os dois grupos serão submetidos a uma série de medidas com a intenção de abrir o setor de radiodifusão e telefonia à concorrência.

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"Foram aprovadas resoluções aos procedimentos iniciados para a determinação dos agentes econômicos preponderantes nos setores de telecomunicações e radiodifusão, e a imposição de medidas para evitar que se afete a competitividade e a livre concorrência, assim como as medidas para a desagregação efetiva da rede local do agente preponderante de telecomunicações", afirma o comunicado.

Em relação à licitação das duas cadeias de televisão, a expectativa é saber quanto o Governo pedirá aos interessados pelas novas concessões. Também será importante saber de que forma as empresas já existentes serão obrigadas a facilitar sua infraestrutura de transmissão aos novos competidores.

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Será que essa notícia sai no Jornal Nacional, da dominantes Rede Globo? Tudo a ver.

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