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Aroeira e a reação da Lava Jato: Thriller

Em sua charge deste sábado, Aroeira, integrante do projeto Jornalistas pela Democracia, olha para a reação da Lava Jato depois de sucessivas derrotas no STF, especialmente a que tira das mãos dos juízes lavajatistas o julgamento de casos de caixa 2 nas campanhas eleitorais, encaminhando-os à Justiça Eleitoral; atordoados, os líderes da extrema-direita no Judiciário reagem como verdadeiros zumbis: Deltan Dallagnol, Sérgio Moro e Carlos Fernando dos Santos Lima

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247 - Em sua charge deste sábado, Aroeira, integrante do projeto Jornalistas pela Democracia, olha para a reação da Lava Jato depois de sucessivas derrotas no STF, especialmente a que tira das mãos dos juízes lavajatistas o julgamento de casos de caixa 2 nas campanhas eleitorais, encaminhando-os à Justiça Eleitoral. Atordoados, os líderes da extrema-direita no Judiciário reagem como verdadeiros zumbis: Deltan Dallagnol, Sérgio Moro e Carlos Fernando dos Santos Lima.

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Leia reportagem do Brasil 247 publicada na última quinta-feira à noite na qual um dos principais líderes da Lava Jato, 

247 - O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos nomes principais da Operação Lava Jato, avaliou que a decisão desta quinta-feira, 14, do Supremo Tribunal Federal pode resultar na anulação da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Lula não foi condenado por crime eleitoral na Lava Jato. A condenação do ex-presidente nos casos do triplex do Guarujá e do Sítio de Atibaia foram por corrupção e lavagem de dinheiro, competência da Justiça Federal.

"Se o STF mandar tudo ser enviado para a Justiça Eleitoral, por que não vão anular a condenação do Lula?", questiona Lima. "A condenação do caso triplex não é só pelo triplex, é um dinheiro de corrupção encaminhado também para o Partido dos Trabalhadores. Então, também tem uma questão eleitoral", disse o procurador.

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Por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (14) a favor da competência da Justiça Eleitoral para investigar casos de corrupção quando envolverem simultaneamente caixa 2 de campanha e outros crimes comuns, como lavagem de dinheiro, que são investigados na Operação Lava Jato.

Com o fim do julgamento, os processos contra políticos investigados na Lava Jato e outras apurações que envolvam simultaneamente esses tipos de crimes deverão ser enviados da Justiça Federal, onde tramitam atualmente, para a Justiça Eleitoral, que tem estrutura menor para supervisionar a investigação, que pode terminar em condenações mais leves.

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O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que a decisão do STF sobre a competência da Justiça Eleitoral julgar crimes comuns, como corrupção e lavagem, pode levar a anulação de condenações. Em tese, isso só ocorreria se ficar entendido que o juiz federal julgou alguém pelo crime de caixa dois, por exemplo, o que atrairia a competência da Justiça Eleitoral.

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