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Carta de Léo Pinheiro confirma: como na ditadura, Lava Jato tem seus cachorros

É o que afirma o jornalista Joaquim de Carvalho, no DCM; "O que Léo Pinheiro não explica na carta enviada à Folha é por que, sendo o apartamento de Lula, o registro estava em nome da OAS, e o imóvel tinha sido dado em garantia de uma operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal, que hoje é presidida por seu genro, Pedro Guimarães", acrescenta

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247 - "Corrupto confesso, ele enviou carta à Folha de S. Paulo em que tenta limpar a barra de Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato coordenados por Deltan Dallagnol", escreve o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo, em referência ao ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.

"O que Léo Pinheiro não explica na carta enviada à Folha é por que, sendo o apartamento de Lula, o registro estava em nome da OAS, e o imóvel tinha sido dado em garantia de uma operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal, que hoje é presidida por seu genro, Pedro Guimarães", destaca.

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"Na ditadura, colaboradores que se comportavam assim eram chamados pelos agentes do porão do DOPS de cachorros. Nesse sentido, Léo Pinheiro não passa de um cachorro da Lava Jato".

Leia a íntegra no DCM

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