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Clóvis Rossi: Temer cometeu crime e deve renunciar

"Quando um ministro e, pior ainda, um presidente acham admissível usar o cargo para advogar em favor de interesses privados viola-se a República. É simples assim. A partir desse desprezo pelos valores republicanos, abrem-se as portas para todas as demais violações", diz o jornalista Clóvis Rossi; segundo ele, Temer deveria seguir o exemplo de Geddel Vieira Lima e se demitir; ele afirma até que Temer confessou seu crime, por meio do porta-voz Alexandre Parola; "o mais elementar bom senso diz que não cabe a um presidente da República intrometer-se em interesses privados de qualquer um de seus auxiliares —a não ser para demitir quem desafiasse os valores republicanos, no caso Geddel Vieira Lima"

"Quando um ministro e, pior ainda, um presidente acham admissível usar o cargo para advogar em favor de interesses privados viola-se a República. É simples assim. A partir desse desprezo pelos valores republicanos, abrem-se as portas para todas as demais violações", diz o jornalista Clóvis Rossi; segundo ele, Temer deveria seguir o exemplo de Geddel Vieira Lima e se demitir; ele afirma até que Temer confessou seu crime, por meio do porta-voz Alexandre Parola; "o mais elementar bom senso diz que não cabe a um presidente da República intrometer-se em interesses privados de qualquer um de seus auxiliares —a não ser para demitir quem desafiasse os valores republicanos, no caso Geddel Vieira Lima" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Michel Temer deve renunciar. É isso o que defende o jornalista Clóvis Rossi, em artigo publicado neste domingo.

Segundo ele, Temer "deveria seguir os passos de Geddel Vieira Lima e se demitir. Afinal, bem feitas as contas, praticou a mesma irregularidade de seu então auxiliar (advocacia administrativa)."

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Ele afirma até que Temer confessou seu crime, por meio do porta-voz Alexandre Parola.

"Temer, segundo o porta-voz, tentou apenas "arbitrar" entre dois ministros em conflito. De novo, o mais elementar bom senso diz que não cabe a um presidente da República intrometer-se em interesses privados de qualquer um de seus auxiliares —a não ser para demitir quem desafiasse os valores republicanos, no caso Geddel Vieira Lima."

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"Quando um ministro e, pior ainda, um presidente acham admissível usar o cargo para advogar em favor de interesses privados viola-se a República. É simples assim. A partir desse desprezo pelos valores republicanos, abrem-se as portas para todas as demais violações."

 

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