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DCM: desembargador amigo de Moro negou prova que poderia derrubar farsa da reforma do triplex

"Entre os pedidos da defesa, estava demonstrar se 'a OAS utilizou diretamente de recursos eventualmente ilícitos oriundos dos três contratos firmados com a Petrobras indicados na denúncia, na construção e eventuais benfeitorias realizadas no empreendimento Condomínio Solaris'", diz o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo

"Entre os pedidos da defesa, estava demonstrar se 'a OAS utilizou diretamente de recursos eventualmente ilícitos oriundos dos três contratos firmados com a Petrobras indicados na denúncia, na construção e eventuais benfeitorias realizadas no empreendimento Condomínio Solaris'", diz o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - "No início de 2017, o juiz Sergio Moro e Tribunal Regional Federal da 4a. Região negaram à defesa do ex-presidente Lula a produção de uma prova que poderia desmontar a farsa da reforma no triplex do Guarujá atribuído a Lula", diz o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo. "Os advogados recorreram, mas, no Tribunal Regional Federal, o relator João Pedro Gebran Neto manteve a negativa de Moro".

"Entre os pedidos da defesa, estava demonstrar se 'a OAS utilizou diretamente de recursos eventualmente ilícitos oriundos dos três contratos firmados com a Petrobras indicados na denúncia, na construção e eventuais benfeitorias realizadas no empreendimento Condomínio Solaris'. Também pretendia conhecer que alterações haviam sido feitas no triplex e seu custo — houve, de fato, reforma, com a instalação de um elevador privativo. Mas nenhuma dessas alterações foi solicitada por Lula e Marisa, segundo todas as testemunhas", reforça o blogueiro.

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