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DCM: enquanto distribui rancor, FHC culpa PT pelo ódio no País

Jornalista Kiko Nogueira, do DCM, criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pela falta de noção durante lançamento do terceiro volume dos seus "Diários da Presidência: 1999-2000", que ocorreu numa livraria na zona Sul do Rio; "FHC sacou de novo sua fórmula para explicar a radicalização política do Brasil: é tudo culpa do PT, que inventou o PSDB como 'inimigo principal' por razões eleitoreiras e então o 'diálogo se perdeu'", afirma; FHC e o PSDB formaram na linha de frente do golpe desde a não aceitação do resultado das eleições. "Aécio e o pitbull Carlos Sampaio se aliaram a Eduardo Cunha numa campanha suja e difamatória pelo impeachment. Essa guerra incendiou o país, criou monstros fascistas como o MBL, deu espaço para Jair Bolsonaro — mas a culpa continua sendo do PT"

Jornalista Kiko Nogueira, do DCM, criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pela falta de noção durante lançamento do terceiro volume dos seus "Diários da Presidência: 1999-2000", que ocorreu numa livraria na zona Sul do Rio; "FHC sacou de novo sua fórmula para explicar a radicalização política do Brasil: é tudo culpa do PT, que inventou o PSDB como 'inimigo principal' por razões eleitoreiras e então o 'diálogo se perdeu'", afirma; FHC e o PSDB formaram na linha de frente do golpe desde a não aceitação do resultado das eleições. "Aécio e o pitbull Carlos Sampaio se aliaram a Eduardo Cunha numa campanha suja e difamatória pelo impeachment. Essa guerra incendiou o país, criou monstros fascistas como o MBL, deu espaço para Jair Bolsonaro — mas a culpa continua sendo do PT" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), comentou nesta sexta-feira, 7, a postura do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante o terceiro volume dos seus "Diários da Presidência: 1999-2000", que ocorreu numa livraria na zona Sul do Rio. 

"FHC sacou de novo sua fórmula para explicar a radicalização política do Brasil: é tudo culpa do PT, que inventou o PSDB como 'inimigo principal' por razões eleitoreiras e então o 'diálogo se perdeu'. 'Democracia exige certo grau de aceitação um do outro. Acho que só vamos sair de onde estamos se criarmos de novo um ambiente que permita um jogo de divergências e não de ódio', disse", escreve Kiko Nogueira.

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O editor do DCM lembra que FHC e o PSDB formaram na linha de frente do golpe desde a não aceitação do resultado das eleições. "Aécio e o pitbull Carlos Sampaio se aliaram a Eduardo Cunha numa campanha suja e difamatória pelo impeachment. Essa guerra incendiou o país, criou monstros fascistas como o MBL, deu espaço para Jair Bolsonaro — mas a culpa continua sendo do PT", afirma. 

Em sua fala nonsense, FHC também fez piada com o ex-ministro José Dirceu, condenado, na prática, à prisão perpétua. "Uma vez, eu ouvi uma declaração do José Dirceu, coitado, está na cadeia hoje, lamento, perguntando por que eu não ia cuidar dos netos. Uma coisa grosseira, está velho, vai embora. Eu me dava com eles", contou o ex-presidente tucano.

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"Segundo o Globo, a plateia de cinquenta pessoas 'reagiu com gargalhadas e aplausos'. Foi o momento em que a galera mais se entusiasmou. Ainda sobrou para Itamar Franco, um incapaz de quem FHC foi 'ama-seca', como se definiu. Se estivesse sendo sincero sobre suas preocupações com o ambiente de hostilidade do país, teria tido um clique diante do show de rancor que estava protagonizando diante de um público sedento de sangue", afirma Kiko Nogueira. 

Leia na íntegra o artigo no Diário do Centro do Mundo. 

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