DCM: Folha passou a fazer “jornalismo de guerra”
Jornalista Paulo Nogueira usa o termo do editor chefe do jornal argentino Clarín para designar o que o veículo fez para destruir o governo de Cristina Kirchner ao comentar pesquisa Datafolha do último fim de semana; "O jornalismo de guerra da mídia brasileira não se encerrou com o afastamento de Dilma. Ele continua. A diferença é que, se antes o objetivo era acabar com Dilma, Lula e o PT, a meta agora é proteger e elevar Temer", diz
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – O jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, usa o termo do editor chefe do jornal argentino Clarín para designar o que o veículo fez para destruir o governo de Cristina Kirchner para descrever o que fez a Folha de S. Paulo ao publicar pesquisa Datafolha no último fim de semana.
"O objetivo não foi mostrar como estão as relações entre os brasileiros e o governo Temer. Foi, simplesmente, alavancar de forma artificial Temer e, com ele, o golpe", destaca Nogueira, que acrescenta que "a repercussão foi terrível para o DataFolha e para a Folha".
"O jornalismo de guerra da mídia brasileira não se encerrou com o afastamento de Dilma. Ele continua. A diferença é que, se antes o objetivo era acabar com Dilma, Lula e o PT, a meta agora é proteger e elevar Temer", analisa o jornalista. Ele lembra, porém, que "como existe a internet, com seus sites e suas redes sociais cada vez mais influentes, ludibriar a sociedade é uma tarefa cada vez mais difícil".
Leia aqui a íntegra.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: