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DCM: Globo esconde que braço direito de Nuzman, também preso, é ex-diretor da casa

O jornalista Kiko Nogueira, editor do DCM, lembra que o diretor-geral de operações do Comitê Rio 2016 e ex-diretor do COB, Leonardo Gryner, também preso pela polícia, fez carreira dentro da Globo; "Começou como produtor de um telejornal extinto que se chama Painel e terminou sua passagem gloriosa como diretor de Marketing Esportivo. Saiu em 1992 para operar com Nuzman como consultor de Marketing da Federação Internacional de Vôlei. Sua trajetória televisiva está no site da Memória Globo. Corra antes que a mão invisível do mercado tire do ar", diz

O jornalista Kiko Nogueira, editor do DCM, lembra que o diretor-geral de operações do Comitê Rio 2016 e ex-diretor do COB, Leonardo Gryner, também preso pela polícia, fez carreira dentro da Globo; "Começou como produtor de um telejornal extinto que se chama Painel e terminou sua passagem gloriosa como diretor de Marketing Esportivo. Saiu em 1992 para operar com Nuzman como consultor de Marketing da Federação Internacional de Vôlei. Sua trajetória televisiva está no site da Memória Globo. Corra antes que a mão invisível do mercado tire do ar", diz (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kiko Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo (DCM), revela um detalhe importante na cobertura pela mídia, e especialmente pelos veículos da Globo, sobre a prisão nesta quinta-feira, 5, do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman. 

O diretor-geral de operações do Comitê Rio 2016 e ex-diretor do COB, Leonardo Gryner, também preso pela polícia, fez carreira dentro da Globo. 

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"Começou como produtor de um telejornal extinto que se chama Painel e terminou sua passagem gloriosa como diretor de Marketing Esportivo. Saiu em 1992 para operar com Nuzman como consultor de Marketing da Federação Internacional de Vôlei. Sua trajetória televisiva está no site da Memória Globo. Corra antes que a mão invisível do mercado tire do ar", diz. 

Kiko Nogueira compara Leonardo Gryner ao empresário J. Hawilla, protagonista do escândalo de corrupção na Fifa. "Como no caso de J. Hawilla, ponta de lança do escândalo da Fifa, dono de uma afiliada da Globo depois de brilhar como repórter, apresentador e chefe do departamento esportivo da empresa, Gryner é tratado como um estranho", afirma. 

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"Quantos negócios escusos, direta ou indiretamente, não foram feitos com a TV onde trabalhou? Nuzman é presidente do COB desde 1995, tendo sempre Gryner ao lado. Tem a ficha suja há anos. O jornalismo da Globo nunca mexeu uma palha contra ele", diz Nogueira. 

 

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Leia a íntegra o texto no DCM.

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