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Mídia

Depois da mídia inglesa, NYT esculacha o Brasil

Falar mal do quintal alheio, mais especificamente do Brasil, parece estar se tornando uma praxe da mídia internacional; inicialmente o jornal britânico Financial Times tentou determinar os rumos da política econômica e chegou a pedir a cabeça do ministro da Fazenda, Guido Mantega; neste domingo, New York Times (EUA) publicou matéria intitulada “Do boom à ferrugem”, onde afirma que os atrasos e os altos custos nas obras da Copa são apenas a ponta mais visível dos problemas de infraestrutura enfrentados pelo país; segundo o jornal, esta situação demonstra a fraqueza do capitalismo de Estado no Brasil

Falar mal do quintal alheio, mais especificamente do Brasil, parece estar se tornando uma praxe da mídia internacional; inicialmente o jornal britânico Financial Times tentou determinar os rumos da política econômica e chegou a pedir a cabeça do ministro da Fazenda, Guido Mantega; neste domingo, New York Times (EUA) publicou matéria intitulada “Do boom à ferrugem”, onde afirma que os atrasos e os altos custos nas obras da Copa são apenas a ponta mais visível dos problemas de infraestrutura enfrentados pelo país; segundo o jornal, esta situação demonstra a fraqueza do capitalismo de Estado no Brasil (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Falar mal do quintal alheio, mais especificamente do Brasil, parece estar se tornando uma praxe da mídia internacional. Inicialmente o jornal britânico Financial Times tentou determinar os rumos da política econômica brasileira e chegou a pedir a cabeça d ministro da Fazenda, Guido Mantega. Agora, é a vez do jornal New York Times (EUA) esculachar o Brasil. Em reportagem publicada neste domingo (13) e intitulada “Do boom à ferrugem”, o NYT diz que os atrasos e os altos custos nas obras da Copa são apenas a ponta mais visível dos problemas de infraestrutura enfrentados pelo país. Segundo o jornal, esta situação demonstra a fraqueza do capitalismo de Estado no Brasil.

A matéria, que mereceu um amplo destaque do jornal, cita a desaceleração da economia como um dos pontos responsáveis pelo atraso ou abandono de grandes obras como a construção da Ferrovia Transnordestina, parte de obras listadas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), parques eólicos sem linhas de transmissão, entre outros projetos.

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Os personagens que ilustram a matéria enfatizam a posição do jornal. Para o diretor da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, “Os fiascos estão se multiplicando, revelando uma desordem que é infelizmente sistêmica. Estamos despertando para a realidade que imensos recursos foram desperdiçados em projetos extravagantes enquanto nossas escolas públicas ainda são uma bagunça. Já o professor do Insper, Sérgio Lazzarini, afirma que “Muitas obras nunca mereceram dinheiro público”.

Muitas das obras de infraestrutura que apresentam problemas foram iniciadas no governo do ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva. Como exemplo, o NYT cita a Transnordestina, que teve o seu custo ampliado de US$ 1,8 bilhão para US$ 3,2 bilhões.

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O jornal cita, ainda, o rebaixamento da nota de avaliação de crédito do País, feita em março pela agência Standart & Poor’s, e as dificuldades enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff (PT) em manter sob controle o apoio da base aliada.

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