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Mídia

Dilma: um mundo sem Globo não é só possível, mas necessário

Segunda presidente da República a ser vítima de um golpe apoiado pelo grupo Globo, Dilma Rousseff defendeu a redução do poder da família Marinho sobre a vida do País; em entrevista à TV 247, Dilma avaliou que o Brasil seria melhor sem a Globo; "Nós não podemos continuar com uma mídia controlada por quatro ou cinco famílias", disse ela ao defender a regulação econômica da mídia; "E no caso da informação, a concentração é gravíssima, que é pegar uma concessão de televisão e vender uma versão só", afirmou Dilma; "Um mundo sem Globo não só é possível, é necessário", acrescentou Dilma, emendando que foi vítima nos dois golpes apoiados pela Globo, em 1964, no qual foi presa e torturada, e em 2016, quando perdeu o mandato sem comprovação de crime de responsabilidade

Segunda presidente da República a ser vítima de um golpe apoiado pelo grupo Globo, Dilma Rousseff defendeu a redução do poder da família Marinho sobre a vida do País; em entrevista à TV 247, Dilma avaliou que o Brasil seria melhor sem a Globo; "Nós não podemos continuar com uma mídia controlada por quatro ou cinco famílias", disse ela ao defender a regulação econômica da mídia; "E no caso da informação, a concentração é gravíssima, que é pegar uma concessão de televisão e vender uma versão só", afirmou Dilma; "Um mundo sem Globo não só é possível, é necessário", acrescentou Dilma, emendando que foi vítima nos dois golpes apoiados pela Globo, em 1964, no qual foi presa e torturada, e em 2016, quando perdeu o mandato sem comprovação de crime de responsabilidade (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A presidente deposta Dilma Rousseff, segunda presidente da República a ser vítima de um golpe apoiado pelo grupo Globo, defendeu a redução do poder da família Marinho sobre a vida do País. 

Em entrevista à TV 247, Dilma avaliou que o Brasil seria melhor sem a Globo. "Nós não podemos continuar com uma mídia controlada por quatro ou cinco famílias, que tentam, cada vez que você fala em fazer algo que se faz em qualquer segmento econômico e social, que é a regulação econômica, que é impedir que haja concentração. E no caso da informação, a concentração é gravíssima, que é pegar uma concessão de televisão e vender uma versão só", afirmou a presidente deposta aos jornalistas Leonardo Attuch, Paulo Moreira Leite, Alex Solnik e o blogueiro Leonardo Stoppa. 

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"Um mundo sem Globo não só é possível, é necessário", acrescentou Dilma, emendando que foi vítima nos dois golpes apoiados pela Globo, em 1964, no qual foi presa e torturada, e em 2016, quando perdeu o mandato sem comprovação de crime de responsabilidade.

Inscreva-se na TV 247 e assista à declaração da presidente deposta Dilma Rousseff: 

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