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Fernando Brito: ações de procuradores não são apenas antiética, são criminosas

O jornalista Fernando Brito considera que Thamea Danelon, ex-coordenadora da Lava Jato em São Paulo, e o procurador Deltan Dallagnol, que dispuseram-se a ser consultores para fazer a minuta de um pedido de impeachment de Gilmar Mendes, são "antiéticos" e "criminosos"

Thaméa Danelon e Deltan Dallagnol (Foto: Reprodução)
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Por Fernando Brito, no Tijolaço - Thamea Danelon, ex-coordenadora da Lava Jato em São Paulo, e Deltan Dallagnol, coordenador da operação em Curitiba, dispuseram-se a ser consultores para fazer a minuta de um pedido de impeachment de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, apresentada pelo advogado Modesto Carvalhosa.

Não é preciso dizer que, além de não serem parte legítima para fazer isso, a competência para agir contra ministros do Supremo é exclusiva do Procurador Geral da República.

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Não é apenas antiético, é criminoso, porque Carvalhosa é advogado dos acionistas minoritários da Petrobras, que podem se beneficiar pecuniariamente dos processos da Lava Jato, cuidados do Danelon e Dallagnol.

Mais grave ainda que a procuradora Danelon foi mencionada pelo provável Procurador Geral da República, Augusto Aras, como possível coordenador nacional da Lava Jato.

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Nomeação que, se houver lógica, não acontecerá, pois seria uma afronta ao STF.

Como será uma ofensa que o Conselho Nacional do Ministério Público continue protelando as punições administrativas a Dallagnol, como vem fazendo.

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