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Golpismo de Bolsonaro não vai parar e risco militar é o ponto mais delicado, diz Miriam Leitão

Jornalista afirma ainda que Jair Bolsonaro conta com o silêncio cúmplice de Arthur Lira e Augusto Aras

(Foto: ABr | Reprodução)
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247 – A jornalista Miriam Leitão, que apoiou o golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, processo que abriu as portas para um choque neoliberal na economia e a ascensão de um regime neofascista na política, afirma que o risco de um golpe bolsonarista não pode ser descartado. "Bolsonaro atirou contra a democracia brasileira, mas a bala voltou-se contra ele mesmo. Mesmo com a força dessa resistência, o país continua vulnerável aos ataques e às maquinações de golpistas. Bolsonaro é golpista e se cercou de pessoas que ele domina totalmente e alguns estão em pontos estratégicos, como o general Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa", escreve ela, em sua coluna, no Globo.

"Há ainda o risco militar. E esse é o ponto mais delicado. O silêncio de Aras e Lira é pura omissão, nos militares da ativa o silêncio é da natureza do trabalho. A grande dúvida do país neste momento é o que farão os militares da ativa. Bolsonaro soube levantar essa assombração sobre a democracia brasileira", prossegue. "Bolsonaro não vai parar em seu explícito golpismo. A reação às suas manobras terá que ser cada mais forte", finaliza.

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