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‘Janot, o Temer da PGR, prepara-se para o pós-golpe’

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, destaca matéria do Estadão deste sábado que "anuncia que o Procurador Geral da República prepara-se para jogar lenha na fogueira durante a votação do impeachment de Dilma", ao encaminhar ao STF, nos próximos dias, pedidos de inquérito com base na delação do senador Delcídio Amaral; "A investigação de Aécio – aliás pelos mesmos fatos e acusações que, antes, levaram Janot a pedir que se a arquivasse – é o 'tempero' de imparcialidade", afirma Brito; para ele, "o 'timmig' de Janot é o da disputa de poder"

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante debate dos candidatos ao cargo de procurador-geral da República, promovido pela ANPT, AMPDFT e ANMPM (Antonio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Gisele Federicce)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço

Matéria do Estadão, hoje, anuncia que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, prepara-se para jogar lenha na fogueira durante a votação do impeachment de Dilma.

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“A previsão é de que ainda nesta semana sejam encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF) os pedidos de inquérito com base na delação do ex-líder do governo Delcídio Amaral (sem partido-MS), que já estão em fase final na Procuradoria Geral da República (PGR). Procuradores que trabalham com Janot veem indícios para pedir investigações do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por exemplo. Delcídio citou nos depoimentos mais de 70 pessoas, com uma lista extensa de políticos. Nesta semana, devem ser encaminhados os pedidos de abertura de inquérito ou arquivamento de cada um dos 20 fatos separados pela PGR com base nos depoimentos. (…) procuradores já avaliam a possibilidade de um inquérito contra a presidente, o que ganhou força com o avanço da operação sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a chegada à PGR do material obtido nos grampos telefônicos.

A investigação de Aécio – aliás pelos mesmos fatos e acusações que, antes, levaram Janot a pedir que se a arquivasse – é o “tempero” de imparcialidade. Pode ou não seguir em frente, pois Aécio Neves “não vem ao caso” para o golpismo. Ele não é “dono” de parcela significativa de qualquer coisa: das bancadas parlamentares ou de votos.

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O “timmig” de Janot é o da disputa de poder.

Já se prepara para o confronto – ou o entendimento  – com o “governo pós-golpe”, que é o aglomerado Cunha-PSDB, com alguns penduricalhos.

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Aroeira, a pena que tudo vê, antes de nós, já o desenhou, hoje.

Está lá em cima, para quem como eu, custou a entender.

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