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Kennedy: Autoridades brasileiras devem satisfação sobre cooperação com EUA

"Facilitar e direcionar processos contra grandes empresas multinacionais brasileiras, como é o caso da Petrobras, assim como outras grandes companhias nacionais, poderá ser danoso ao país no médio e longo prazo", disse o colunista Kennedy Alencar sobre os termos, ainda obscuros, do acordo de cooperação do Brasil com os Estados Unidos; "Uma derrocada de empresas multinacionais brasileiras não interessa ao Brasil, mas aos seus adversários no mercado global"

"Facilitar e direcionar processos contra grandes empresas multinacionais brasileiras, como é o caso da Petrobras, assim como outras grandes companhias nacionais, poderá ser danoso ao país no médio e longo prazo", disse o colunista Kennedy Alencar sobre os termos, ainda obscuros, do acordo de cooperação do Brasil com os Estados Unidos; "Uma derrocada de empresas multinacionais brasileiras não interessa ao Brasil, mas aos seus adversários no mercado global" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar afirmou nessa sexta-feira, 23, que governo brasileiro e autoridades como a Procuradoria Geral da República e Poder Judiciário devem dar explicações aos brasileiros sobre os termos da cooperação com o governo dos Estados Unidos nas investigações da operação Lava Jato que revelaram pagamento de propina pela Odebrecth. 

"É necessário que o Brasil e suas autoridades deem satisfação aos seus cidadãos a respeito da forma como cooperam com os Estados Unidos, que são ferozes na defesa dos seus interesses porque não têm complexo de vira-lata, como diria Nelson Rodrigues", afirma Kennedy.

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Segundo ele, o Brasil precisa defender os seus interesses também. "Facilitar e direcionar processos contra grandes empresas multinacionais brasileiras, como é o caso da Petrobras, assim como outras grandes companhias nacionais, poderá ser danoso ao país no médio e longo prazo. Uma derrocada de empresas multinacionais brasileiras não interessa ao Brasil, mas aos seus adversários no mercado global."

Ele lembra que na crise de 2008/2009, o governo americano agiu para evitar a quebra de bancos que tinham sido responsáveis pelo começo da confusão com o chamado subprime. "Houve punições, mas também uma preocupação em manter de pé bancos fundamentais para a economia americana, que hoje se recuperou e está crescendo de forma significativa."

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Leia o texto na íntegra no Blog do Kennedy

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