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Kennedy: derrota na Câmara aumenta custo político para Temer

"Esse percalço mostrou que o custo e o risco para aprovar as reformas trabalhista e previdenciária subiram após a quebra do sigilo das delações da Odebrecht", diz o jornalista Kennedy Alencar sobre a rejeição pela Câmara da urgência na votação do projeto que põe fim à CLT; "O risco de fracasso, pelo impacto das delações da Odebrecht na opinião pública, cresceu porque parcela dos deputados e senadores teme votar temas que, na campanha eleitoral do ano que vem, sejam vendidos como retiradas de direitos dos trabalhadores e dos mais pobres"

Brasília - DF 07/10/2016. Presidente Michel Temer durante entrevista para o jornalista Kennedy Alencar do SBT. Foto: Carolina Antunes/PR (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O colunista político Kennedy Alencar afirmou neta quarta-feira, 19, que a derrota sofrida por Michel Temer na Câmara na noite dessa terça-feira, 18, com a rejeição da urgência em votar o projeto de lei da reforma trabalhista é um claro sinal de alerta ao governo. 

"Esse percalço mostrou que o custo e o risco para aprovar as reformas trabalhista e previdenciária subiram após a quebra do sigilo das delações da Odebrecht", disse Kennedy.

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Segundo o jornalista, a decisão do Plenário da Câmara aumentou o custo político, em termos de cargos e verbas. "E o risco de fracasso, pelo impacto das delações da Odebrecht na opinião pública, cresceu porque parcela dos deputados e senadores teme votar temas que, na campanha eleitoral do ano que vem, sejam vendidos como retiradas de direitos dos trabalhadores e dos mais pobres. Logo, o governo tem de se preparar melhor para essa batalha, o que é difícil com quase um terço do ministério na lista de Fachin", afirmou. 

Leia o texto na íntegra no Blog do Kennedy

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