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Kotscho: Tudo está nas mãos de Gilmar & Janot

"Eles estão em todas, tudo depende deles, só se fala neles. São eles que mandam prender e soltar, cassar ou não cassar mandatos, determinam o que é certo e o que é errado, o que pode e o que não pode, quem vai ser condenado ou absolvido - e sem a obrigação de cumprir prazos", escreve o jornalista Ricardo Kotscho, sobre o ministro do STF e presidente do TSE, que pautará o julgamento contra Temer, e o procurador-geral da República, que mandará ao STF a lista dos políticos citados na Lava Jato pela Odebrecht

"Eles estão em todas, tudo depende deles, só se fala neles. São eles que mandam prender e soltar, cassar ou não cassar mandatos, determinam o que é certo e o que é errado, o que pode e o que não pode, quem vai ser condenado ou absolvido - e sem a obrigação de cumprir prazos", escreve o jornalista Ricardo Kotscho, sobre o ministro do STF e presidente do TSE, que pautará o julgamento contra Temer, e o procurador-geral da República, que mandará ao STF a lista dos políticos citados na Lava Jato pela Odebrecht (Foto: Gisele Federicce)
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247 - "Com a crescente desmoralização do Executivo e do Legislativo, o vazio de poder e de lideranças políticas foi rapidamente ocupado por dois espaçosos representantes do Judiciário", escreve o jornalista Ricardo Kotscho, sobre o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

"Eles estão em todas, tudo depende deles, só se fala neles. São eles que mandam prender e soltar, cassar ou não cassar mandatos, determinam o que é certo e o que é errado, o que pode e o que não pode, quem vai ser condenado ou absolvido - e sem a obrigação de cumprir prazos", afirma Kotscho.

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"O poder de Gilmar & Janot pode ter vida longa. Ministros do STF, graças à PEC da Bengala, só se aposentam com 75 anos e Rodrigo Janot pode concorrer em setembro a um terceiro mandato à frente da Procuradoria Geral da República. A grande vantagem dos dois é que eles não precisam disputar o voto dos eleitores nas urnas, como acontece nos poderes Executivo e Legislativo. Estão acima desses prolegômenos do processo democrático", ironiza.

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