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Lula aponta erro do JN e parcialidade de Moro

"O Jornal Nacional veiculado ontem (17/12) pela TV GLOBO incorreu em erro factual ao afirmar que o juiz Sergio Moro teria desligado o áudio durante a outiva do Sr. José Afonso Pinheiro, na ação que trata do afirmado triplex do Guarujá. Ao contrário do que foi afirmado pela emissora, Moro não interrompeu o áudio e, além disso, permitiu que a testemunha fizesse insultos a Lula e a mim, seu advogado, durante o ato processual", diz nota do advogado Cristiano Martins; ele afirma ainda que Pinheiro, ex-zelador do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), não poderia ter sido aceito como testemunha porque fez campanha política usando o episódio como trampolim

"O Jornal Nacional veiculado ontem (17/12) pela TV GLOBO incorreu em erro factual ao afirmar que o juiz Sergio Moro teria desligado o áudio durante a outiva do Sr. José Afonso Pinheiro, na ação que trata do afirmado triplex do Guarujá. Ao contrário do que foi afirmado pela emissora, Moro não interrompeu o áudio e, além disso, permitiu que a testemunha fizesse insultos a Lula e a mim, seu advogado, durante o ato processual", diz nota do advogado Cristiano Martins; ele afirma ainda que Pinheiro, ex-zelador do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), não poderia ter sido aceito como testemunha porque fez campanha política usando o episódio como trampolim (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Em nota, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aponta erro do Jornal Nacional e condena o que considera parcialidade do juiz Sergio Moro. Leia abaixo:

Jornal Nacional veiculado ontem (17/12) pela TV GLOBO incorreu em erro factual ao afirmar que o juiz Sergio Moro teria desligado o áudio durante a outiva do Sr. José Afonso Pinheiro, na ação que trata do afirmado triplex do Guarujá. Ao contrário do que foi afirmado pela emissora, Moro não interrompeu o áudio e, além disso, permitiu que a testemunha fizesse insultos a Lula e a mim, seu advogado, durante o ato processual.

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Confira a íntegra da nota enviada ao Jornal Nacional:

"Um juiz imparcial jamais teria ouvido o Sr. José Pinheiro como testemunha porque, como filiado a partido político e candidato a vereador em Santos (SP), ele fez campanha usando dos fatos em discussão no processo. Muito menos um juiz imparcial teria permitido que uma testemunha, diante de perguntas objetivas e feitas em tom cordial, respondesse com insultos a Lula e a mim com seu advogado, ao mesmo tempo em que fazia declarações de cunho subjetivo e sem qualquer valor jurídico. O mais grave ainda é que o juiz do caso, além de pedir “desculpas” à testemunha após ela agir dessa forma  desrespeitosa, ainda lançou a mim descabidas provocações após o áudio da audiência ser desligado. O assunto e as provas correspondentes serão encaminhados à OAB para as providências cabíveis."

Cristiano Zanin

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