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Miriam Leitão: Bolsonaro terá que explicar o que faziam os manipuladores dentro do seu gabinete

Para a jornalista Miriam Leitão, as páginas ligadas ao gabinete do ódio que foram retiradas do ar pelo Facebook provou que “essas contas eram controladas por assessores do presidente e de seus filhos, pagos com dinheiro público. É uma verdadeira conspiração, feita dentro do gabinete do presidente”

Miriam Leitão e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Marcos Corrêa/PR)
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247 - Para a jornalista Miriam Leitão, “a decisão do Facebook de derrubar as redes de ódio atingiu o coração do governo”, uma vez que “essas contas eram controladas por assessores do presidente e de seus filhos, pagos com dinheiro público. É uma verdadeira conspiração, feita dentro do gabinete do presidente, no Palácio do Planalto”.

“O grupo assessorava o presidente Jair Bolsonaro, pago com dinheiro do contribuinte. Pessoas que produziam manipulação digital contra outros poderes da República, adversários políticos, jornalistas e meios de comunicação moravam em apartamentos funcionais”, afirma Miriam Leitão.

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Para ela, Jair Bolsonaro “terá que explicar o que é isso. Notas dizendo que o Facebook persegue seguidores de Bolsonaro não vão adiantar. A investigação não é sobre opinião política. Ela descobriu uma rede de contas falsas que atacam instituições da República”.

“A democracia precisa se proteger desses ataques. É grande a conexão entre crime e pessoas ligadas ao presidente. Bolsonaro terá que se explicar”, finaliza.

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