Nassif: 2018 deve marcar início da retomada civilizatória
"O Brasil sairá desses tempos ferido, humilhado, desmontado, mas com a energia de quem superou todas as crises", avalia o colunista do jornal GGN Luis Nassif; segundo ele, o povo resistirá à "mais espúria aliança antinacional da história, no qual as corporações públicas, juízes e procuradores, se aliaram a uma mídia anacrônica e mercantil e um mercado sem noção de limites, para assaltar o orçamento público e destruir a auto-estima nacional"; "Que 2018 marque o início da retomada civilizatória", diz o jornalista
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247 - Em avaliação sobre o ano de 2017, o jornalista Luis Nassif lembrou da euforia que tomou conta do Brasil entre 2008 e 2012, quando supunha-se que o País finalmente vencera o subdesenvolvimento e ingressara no campo das nações desenvolvidas.
"O orgulho de ser brasileiro iluminava cada pessoa no país, dos incluídos pelos programas sociais aos estudantes que saíam pelo mundo em cursos de pós-graduação, dos pequenos empresários do interior aos turistas internacionais. A queda foi muito rápida, induzida por erros de Lula e de Dilma, sim, mas principalmente pelo golpismo antinacional de quem não se pejou de destruir sistematicamente a auto-estima nacional, superdimensionando todos os erros, escondendo todos os acertos", diz ele.
Segundo Nassif, a imagem que ele tem atualmente do Brasil é a de um "bom gigante, forte, acolhedor e caído no chão, vítima de um golpe sujo".
"O Brasil sairá desses tempos ferido, humilhado, desmontado, mas com a energia de quem superou todas as crises, a crise da República Velha, a ditadura do Estado Novo, o golpe de 64, a hiperinflação dos 80, o câmbio dos 90, o entreguismo do período tucano, a megalomania do fim do governo petista e, principalmente, a mais espúria aliança antinacional da história, no qual as corporações públicas, juízes e procuradores, se aliaram a uma mídia anacrônica e mercantil e um mercado sem noção de limites, para assaltar o orçamento público e destruir a auto-estima nacional. Que 2018 marque o início da retomada civilizatória", diz o jornalista.
Leia o texto na íntegra no Jornal GGN.
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