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Mídia

Nassif: agora que Janot é ex, todos os ataques são permitidos

O jornalista Luís Nassif analisa a postura da mídia em relação ao ex Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot; de acordo com Nassif, "enquanto foi fonte e o alvo era o PT, todos os pecados de Janot eram perdoados"; ele analisa uma matéria do Estadão deste domingo (29), na qual Janot é acusado de ter concedido superpoderes aos procuradores; para Nassif, a matéria "é injusta e de má fé", dada a familiaridade dos repórteres com temas do Ministério Público; "Ao se tornar alvo dos próprios aliados na imprensa, e personificar uma decisão que foi colegiada, Janot comprova que a mídia sempre é namorada de ocasião, quando a fonte a alimenta com seu pão"

O jornalista Luís Nassif analisa a postura da mídia em relação ao ex Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot; de acordo com Nassif, "enquanto foi fonte e o alvo era o PT, todos os pecados de Janot eram perdoados"; ele analisa uma matéria do Estadão deste domingo (29), na qual Janot é acusado de ter concedido superpoderes aos procuradores; para Nassif, a matéria "é injusta e de má fé", dada a familiaridade dos repórteres com temas do Ministério Público; "Ao se tornar alvo dos próprios aliados na imprensa, e personificar uma decisão que foi colegiada, Janot comprova que a mídia sempre é namorada de ocasião, quando a fonte a alimenta com seu pão" (Foto: Charles Nisz)
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247 - O jornalista Luís Nassif analisa a postura da mídia em relação ao ex Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. De acordo com Nassif, "enquanto foi fonte e o alvo era o PT, todos os pecados eram perdoados para Rodrigo Janot, o ex-Procurador Geral da República, inclusive o de ajudar a colocar no poder uma organização criminosa. Quando ainda era fonte e os alvos se diversificaram, o Estadão passou a criticá-lo nos editoriais, mas os repórteres a dar espaço para os vazamentos"

"Agora que Janot é ex, todos os ataques são permitidos", diz o jornalista. Ele analisa uma matéria do Estadão deste domingo (29), na qual Janot é acusado de ter concedido superpoderes aos procuradores, pouco antes de sair. Para Nassif, a matéria "é injusta e de má fé, dada a familiaridade dos repórteres com temas do Ministério Público, adquiridas durante o período de vazamentos".

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"Ao se tornar alvo dos próprios aliados na imprensa, e personificar uma decisão que foi colegiada, Janot comprova que a mídia sempre é namorada de ocasião, quando a fonte a alimenta com seu pão", encerra Nassif.

Confira a íntegra no site do Jornal GGN

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