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NYT: ‘Dilma é um dos raros políticos não acusados de enriquecimento ilícito’

"Incapazes de acusá-la por corrupção, seus adversários estão tentando impeachment por manipulação orçamental envolvendo o uso de recursos de bancos estatais para cobrir lacunas de orçamento. Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito", diz trecho de reportagem do The New York Times sobre a votação na comissão especial do impeachment

"Incapazes de acusá-la por corrupção, seus adversários estão tentando impeachment por manipulação orçamental envolvendo o uso de recursos de bancos estatais para cobrir lacunas de orçamento. Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito", diz trecho de reportagem do The New York Times sobre a votação na comissão especial do impeachment (Foto: Gisele Federicce)
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Jornal do BrasilEm reportagem publicada nesta terça-feira (12), o The New York Times destaca a votação do relatório de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na segunda-feira (11) e reforça: "Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito."

A reportagem destaca que os ânimos estavam exaltados na sessão que, após longas considerações de cada parlamentar presente, terminou com 38 votos a favor do andamento do processo e 27 contra o afastamento da presidente.

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Segundo a reportagem, os partidários de Dilma devem agora lutar por mais votos antes da votação na Câmara, onde esperam evitar que dois terços dos 513 deputados votem pelo impeachment.

O jornal americano informa que a votação que ocorrerá neste fim de semana, no domingo (17), aponta para uma nova etapa volátil na crise política do Brasil. "Se a medida de impeachment for aprovada na Câmara, o processo seguirá para o Senado, que decidirá o futuro da presidente. Se o Senado opta por avançar, Dilma será suspenso e substituída pelo vice-presidente, Michel Temer."

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O 'NYT' destaca que Dilma e seus principais assessores argumentam que o processo de impeachment é um golpe de Estado. "Incapazes de acusá-la por corrupção, seus adversários estão tentando impeachment por manipulação orçamental envolvendo o uso de recursos de bancos estatais para cobrir lacunas de orçamento. Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito."

"A história não perdoará os atos de violência contra a democracia", disse José Eduardo Cardozo, o advogado-geral da União, em defesa de Dilma na segunda-feira (11), descrevendo as deliberações do painel de impeachment como " golpe de Estado de 2016."

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O jornal acrescenta que durante a sessão, vazou para a imprensa uma gravação de 15 minutos do vice-presidente Michel Temer, com discurso triunfante, afirmando o impeachment como certo e apelando para um governo de "salvação nacional".

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