Redes sociais passam mídia tradicional como fonte política
Colunista José Roberto de Toledo analisa as características da campanha das próximas eleições municipais, que será mais curta, não terá financiamento empresarial, e no meio de uma recessão econômica e de uma crise política "interminável"; Toledo crê que a campanha de 2016 será "dissimulada, negativa e móvel", citando pesquisa do Ibope que mostra que 51% dos eleitores recebe notícias sobre política pelas redes sociais, seja através do Facebook, Twitter ou Whatsapp
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Jornal GGN - José Roberto de Toledo, no Estadão, analisa as características da campanha das próximas eleições municipais, que será mais curta, não terá financiamento empresarial, e no meio de uma recessão econômica e de uma crise política "interminável".
Toledo crê que a campanha de 2016 será "dissimulada, negativa e móvel", citando pesquisa do Ibope que mostra que maioria dos eleitores (51%) recebe notícias sobre política pelas redes sociais, seja através do Facebook, Twitter ou Whatsapp . Os candidatos a prefeito deverão decidar um esforço inédito para a campanha via telefone celular, prevê Toledo, afirmando que a campanha móvel, ao contrário do horário eleitoral na TV, tem mensagens customizadas, mais frequentes que a televisão e é muito mais difícil de ser monitorada.
O colunista também ressalta que a proibição das doações empresariais vai estimular a propaganda "disfarçada na forma e com sujeito oculto", pontuando que o tipo de publicidade que funciona nas rede sociais é a negativa. Ele cita novamente a pesquisa do Ibope, que revela que 56% dos eleitores dizem que mudou para pior a imagem a respeito de políticos e partidos em razão das informações recebidas pelas redes sociais.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: