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Roubaram bem mais que a verdade, diz Mello Franco

Em sua coluna, o jornalista Bernardo Mello Franco, afirma que Michel Temer não pode mais usar o discurso de que é vítima de uma perseguição do Ministério Público. Pois, agora é a Polícia Federal que aponta o peemedebista como chefe de uma máquina de corrupção; "O inquérito do "quadrilhão" do PMDB implode o discurso de que Michel Temer seria vítima de perseguição da Procuradoria. Agora é a Polícia Federal, e não mais o Ministério Público, quem sustenta que o presidente está no topo de uma organização criminosa. O relatório da PF faz um raio-x na atuação do chamado PMDB da Câmara"

O presidente brasileiro Michel Temer no Palácio do Planalto, em Brasília 25/07/2017 REUTERS/Adriano Machado (Foto: José Barbacena)
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247 - Em sua coluna, o jornalista Bernardo Mello Franco, afirma que Michel Temer não pode mais usar o discurso de que é vítima de uma perseguição do Ministério Público. Pois, agora é a Polícia Federal que aponta o peemedebista como chefe de uma máquina de corrupção. 

"O inquérito do "quadrilhão" do PMDB implode o discurso de que Michel Temer seria vítima de perseguição da Procuradoria. Agora é a Polícia Federal, e não mais o Ministério Público, quem sustenta que o presidente está no topo de uma organização criminosa. O relatório da PF faz um raio-x na atuação do chamado PMDB da Câmara. São quase 500 páginas de uma longa crônica de assaltos aos cofres públicos. O documento descreve falcatruas milionárias na Petrobras, na Caixa Econômica, em Furnas, no Ministério da Agricultura, na Secretaria de Aviação Civil e no Congresso", diz o texto.

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"Nesta terça, o presidente ensaiou fazer um pronunciamento para rebater as conclusões do relatório. Assessores conseguiram demovê-lo da ideia. Sem a opção de atacar Janot, ele teria que criar outra teoria conspiratória envolvendo a Polícia Federal, que é subordinada a seu governo.

Por fim, Temer divulgou uma nota em que protesta contra "toda forma de injustiça", chama os delatores de "bandidos" e afirma que "facínoras roubam do país a verdade".

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Se o roubo se limitasse a isso, o país ainda estaria no lucro", diz Franco.

 

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