Stoppa: é preciso mover processo coletivo contra as agências que divulgam fake news
O apresentador Leonardo Stoppa destaca a propagação de fake news por parte das agências de checagem e a perseguição que alguns sites de esquerda estão sofrendo, quando são boicotados no Facebook e difamados pelas agências responsáveis por selecionar os conteúdos da rede social; "É necessário acionar um processo coletivo contra tais agências de checagem", alerta; Assista a a íntegra do programa
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TV 247 - O programa Léo ao Quadrado desta quarta-feira (13) destacou a propagação de fake news por parte das agências de checagem e a perseguição que alguns sites de esquerda estão sofrendo, quando são boicotados no Facebook e difamados pelas agências "Lupa" e "Aos Fatos", responsáveis por selecionar os conteúdos da rede social.
Entenda o caso
Nesta terça-feira (12), um dia depois de o advogado argentino Juan Grabois, consultor no Vaticano, ser impedido de entregar pessoalmente ao ex-presidente Lula um terço abençoado pelo Papa Francisco, a comunicação do Vaticano divulgou uma nota dizendo que o terço não foi entregue diretamente pelo papa a Lula, argumentando que a tentativa de visita foi feita em caráter individual por Grabois.
A Agência Lupa de checagem, ligada ao grupo Folha, e a Agência Aos Fatos, que prestam serviço ao Facebook, classificaram como falsas as matérias sobre o episódio de Grabois veiculadas pelo DCM, Portal Fórum e Brasil 247.
Posteriormente, site Vatican News, porta-voz oficial do Vaticano no Brasil, tirou do ar a nota desmentindo que visita de Juan a Lula teria alguma influência do Papa, colocando em xeque a verificação da Agência Lupa de que as matérias veiculadas seriam falsas.
Na sequência, o Vaticano editou uma nova nota afirmando que Juan Grabois é um consultor do pontífice. Grabois reafirmou nesta quarta-feira (13) que o terço veio do Papa a Lula, sendo ele um intermediário.
Como consequência, o Facebook puniu os três sites, interferindo no alcance de suas postagens e notificando os seguidores das páginas de que os portais estariam propagando fake news. Até o momento, não houve uma retratação por parte das agências.
Processo coletivo
Na opinião do apresentador Leonardo Stoppa, os sites que sofrem a difamação deveriam apelar na justiça. "Essas pessoas estão tomando o controle do poder de informação no Brasil e os comunicadores de esquerda não estão fazendo nada. É necessário acionar um processo coletivo contra tais agências de checagem. Como a nossa mídia expõe fatos que eles não querem que venham à tona, colocam nossos sites na linha de alto risco", esclarece.
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