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“Tem um clima de pessimismo criado no Brasil”

Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, do SBT, presidente Dilma Rousseff lembra que não se confirmaram as previsões negativas a respeito da preparação do País para a Copa do Mundo, como o prognóstico da revista Veja, feito em 2011, de que o Maracanã ficaria pronto apenas em 2038; "Tem um clima de pessimismo criado no Brasil. (...) Teve um processo de instilar o pessimismo em relação à Copa", afirmou; assista

Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, do SBT, presidente Dilma Rousseff lembra que não se confirmaram as previsões negativas a respeito da preparação do País para a Copa do Mundo, como o prognóstico da revista Veja, feito em 2011, de que o Maracanã ficaria pronto apenas em 2038; "Tem um clima de pessimismo criado no Brasil. (...) Teve um processo de instilar o pessimismo em relação à Copa", afirmou; assista (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Em entrevista concedida ao jornalista Kennedy Alencar, do SBT, na noite desta quinta-feira 5, a presidente Dilma Rousseff voltou a criticar o clima de pessimismo criado no Brasil. A presidente rebateu as previsões negativas de que o País não estaria preparado para a Copa - como reportagem publicada pela revista Veja em 2011 dizendo que o Maracanã só ficaria pronto em 2038 - afirmando que nada disso se confirmou. "Tem um clima de pessimismo criado no Brasil. (...) Teve um processo de instilar o pessimismo em relação à Copa", afirmou Dilma. Leia abaixo post do Blog do Kennedy e assista à entrevista:

"Tem um clima de pessimismo criado no Brasil", diz Dilma
Fifa e imprensa estão mudando discurso sobre Copa, afirma presidente

Ao dizer que não se confirmaram as previsões negativas a respeito da preparação do país para a Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff afirmou: "Tem um clima de pessimismo criado no Brasil. (...) Teve um processo de instilar o pessimismo em relação à Copa".

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Em entrevista ao SBT, a presidente afirmou que havia prognóstico de que o Maracanã ficaria pronto apenas em 2038 (reportagem de 2011 da revista "Veja") e vaticínios de falta de estádios e de energia (artigos em geral). No entanto, ela não responsabilizou a imprensa pelo "clima de pessimismo".

Rebateu o discurso da Fifa sobre os atrasos nas obras e a dificuldade de lidar com o Brasil. "Eles [integrantes da Fifa] fizeram a mesma coisa na África do Sul. A mesma coisa". E sustentou que as obras prometidas para a realização da Copa foram feitas.

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"Eu quero saber o seguinte: o que nós prometemos que nós não entregamos? (...) Não estou vendo a Fifa falar agora. A Fifa tá mudando o discurso. A Fifa e a imprensa. Você me desculpa. Tá todo mundo mudando o discurso."

Segundo a presidente, o governo vai atuar para garantir a segurança de quem vai assistir aos jogos e de quem vai protestar. No entanto, condenou depredação de patrimônio e ferimento de pessoas, inclusive com possibilidade morte. "Isso é inadmissível, não tem nada a ver com democracia. Isso tem a ver com barbárie e selvajaria." Sobre a possibilidade de ocorrerem greves na Copa, Dilma avaliou que não é "uma boa ocasião para fazer reivindicações".

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Sobre o ex-jogador Ronaldo ter dito que sente "vergonha" pelo impacto no exterior do atraso de obras, ela declarou: "Não é bom para ele e não é bom para o país".

A presidente elogiou o técnico da seleção brasileira: "Meu coração bate pelo Felipão". Avaliou que ele dá confiança aos jogadores. Batendo na madeira, disse que o Brasil chegaria à final, mas não arriscou palpite sobre o adversário nem sobre o placar. Para ela, o resultado do Copa será uma "variável secundária" no processo eleitoral. Julgou ser normal protestos em ano eleitoral.

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A presidente prometeu que cobrará contrapartida dos clubes que querem renegociar dívidas previdenciárias e fiscais com o governo. De acordo com ela, será atendida reivindicação feita pelos atletas do Bom Senso Futebol Clube, que se queixaram de atrasos salariais e desrespeito às leis trabalhistas. Veja a íntegra da entrevista, concedida nesta quarta-feira no Palácio do Planalto:

Bloco 1

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Bloco 2

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