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Toledo atribui a “toga falante” vazamento dos pedidos de prisão

“Entende-se agora quão crucial foi a operação para vazar de dentro do STF os pedidos de prisão contra os caciques do PMDB e, assim, inviabilizar sua detenção. Se punisse Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney liminarmente, o Supremo estaria validando a delação de Sergio Machado não apenas contra o trio gravado e contra Eduardo Cunha, mas contra os mais de 20 políticos de quem o ex-presidente da Transpetro afirma ter atendido pedidos para pagamento de propina. Entre eles – soube-se ontem –, o presidente interino, Michel Temer”, analisa o colunista José Roberto de Toledo; “Quem vazou fez um favor aos acusados. Certamente não foi o procurador. Tampouco Teori. Talvez tenha sido uma toga falante”

“Entende-se agora quão crucial foi a operação para vazar de dentro do STF os pedidos de prisão contra os caciques do PMDB e, assim, inviabilizar sua detenção. Se punisse Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney liminarmente, o Supremo estaria validando a delação de Sergio Machado não apenas contra o trio gravado e contra Eduardo Cunha, mas contra os mais de 20 políticos de quem o ex-presidente da Transpetro afirma ter atendido pedidos para pagamento de propina. Entre eles – soube-se ontem –, o presidente interino, Michel Temer”, analisa o colunista José Roberto de Toledo; “Quem vazou fez um favor aos acusados. Certamente não foi o procurador. Tampouco Teori. Talvez tenha sido uma toga falante” (Foto: Roberta Namour)
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247 – O colunista José Roberto de Toledo, do “Estadão” atribui a “togas falantes” o vazamento dos pedidos de prisão de Rodrigo Janot contra caciques do PMDB.

“Entende-se agora quão crucial foi a operação para vazar de dentro do STF os pedidos de prisão contra os caciques do PMDB e, assim, inviabilizar sua detenção. Se punisse Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney liminarmente, o Supremo estaria validando a delação de Sergio Machado não apenas contra o trio gravado e contra Eduardo Cunha, mas contra os mais de 20 políticos de quem o ex-presidente da Transpetro afirma ter atendido pedidos para pagamento de propina. Entre eles – soube-se ontem –, o presidente interino, Michel Temer”, diz.

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“Se o ministro Teori Zavascki cogitou atender a demanda do procurador Rodrigo Janot para prender algum dos três, essa hipótese evaporou assim que a história veio a público. Se não por outro motivo, porque os pedidos de busca e apreensão complementares às prisões se tornaram inócuos. Pode haver e há muito a buscar, mas não sobrou nada para apreender. Quem vazou fez um favor aos acusados. Certamente não foi o procurador. Tampouco Teori. Talvez tenha sido uma toga falante. Quem sabe?”, acrescenta.

“Pode ser que o espírito de corpo dos políticos, ajudado por togas falantes, consiga abafar Machado e garanta a sobrevida do governo” (leia aqui).

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