A preocupação dos EUA é de que não haverá conflitos entre Rússia e Ucrânia, diz mídia chinesa
Com a escalada da questão da Ucrânia, os EUA, sendo um país terceiro, não cansaram de inventar a atmosfera de que “a guerra começará em breve”

Rádio Internacional da China (CRI) - Na conversa telefônica realizada neste sábado (12) com o presidente da Rússia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que caso a Rússia “invada” a Ucrânia, os EUA e seus aliados vão fazer o país pagar muito caro. Em resposta, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que não entendeu porque a Casa Branca disseminou informações falsas sobre uma invasão. Também no mesmo dia, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ressaltou que não foi desencadeada uma guerra plena em território ucraniano. Ele até pediu aos países terceiros que mostrem a prova da “invasão” russa.
Com a escalada da questão da Ucrânia, os EUA, sendo um país terceiro, não cansaram de inventar a atmosfera de que “a guerra começará em breve”, apesar de a própria Rússia e a Ucrânia manifestaram, por repetidas vezes, que não querem um conflito. O conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos EUA, Jake Sullivan, alegou que foi informado de que a Rússia poderia “invadir” a Ucrânia antes do dia 20 de fevereiro. Segundo a mídia norte-americana, o Departamento de Estado ordenou a retirada do corpo diplomático da Ucrânia e pediu a saída dos cidadãos norte-americanos do país.
Apesar de os EUA criarem o pânico da guerra, os analistas consideram uma pequena possiblidade de conflito entre a Rússia e a Ucrânia, porque ambos estão cientes de que a guerra trará riscos incontroláveis. Então, por que os EUA estão se esforçando em exagerar a ameaça da “invasão” russa? Antes de tudo, Washington quer aproveitar a eventual “ameaça russa” para criar tensão na Europa, fazendo com que os países da Europa Oriental e membros da antiga União Soviética sigam a ordem dos EUA. Além disso, lucrar ao incitar uma crise que leva à guerra foi sempre a artimanha predileta dos EUA. Segundo informações, após o agravamento da crise da Ucrânia, os EUA transportaram um grande volume de armas para a Ucrânia, e ratificaram os Estados bálticos a transferir ao país mísseis e outras armas fabricadas pelos EUA.
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