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‘A queda da economia global será a maior já vista’, diz ex-economista-chefe do FMI

Kenneth Rogoff diz que tem 99% de certeza de que a recessão virá. “Minha suspeita é de que, no curto prazo, a queda da economia global será a maior já vista". O ex-economista-chefe do FMI defende gastos públicos para ajudar empresas e cidadãos a enfrentar a maior crise de saúde em cem anos

(Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, opina que a economia mundial sofrerá uma forte recessão por conta dos efeitos da pandemia do coronavírus. Ele sustenta que os governos precisam investir em saúde, apesar do efeito que isso terá na taxa de endividamento de cada nação. Ele também defende a adoção de políticas que garantam uma renda básica para os mais vulneráveis.

Rogoff diz que não há dúvida de que o momento é de investir em hospitais e que os governos precisam fazer tudo o que for necessário para diminuir os efeitos do coronavírus. 

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Ele enfatiza: "Estamos vendo a pior crise de saúde pública em cem anos. É hora de atacar o problema, deixando a questão do endividamento para um plano secundário".

Sobre a perspectiva de recessão, o ex-economista-chefe do FMI diz que tem 99% de certeza de que ela virá. "Estamos vendo a economia global mergulhar tão rapidamente que os estatísticos não estão conseguindo medir, de forma precisa, os efeitos no PIB mundial. Minha suspeita é de que, no curto prazo, a queda da economia global será a maior já vista". 

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Leia a íntegra no Globo
 

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