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Ataque a base da ONU mata três pessoas no Mali

Agressores desconhecidos dispararam dezenas de foguetes em direção a uma base da Organização das Nações Unidas nos arredores da cidade de Kidal, no norte do Mali, neste domingo, 8, matando pelo menos três pessoas; segundo a ONU, o incidente é o terceiro ataque neste fim de semana, apontando para a instabilidade em curso dois anos depois de a França ter ajudado a retomar o deserto no norte do país de militantes ligados à Al Qaeda

Agressores desconhecidos dispararam dezenas de foguetes em direção a uma base da Organização das Nações Unidas nos arredores da cidade de Kidal, no norte do Mali, neste domingo, 8, matando pelo menos três pessoas; segundo a ONU, o incidente é o terceiro ataque neste fim de semana, apontando para a instabilidade em curso dois anos depois de a França ter ajudado a retomar o deserto no norte do país de militantes ligados à Al Qaeda (Foto: Aquiles Lins)
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BAMAKO (Reuters) - Agressores desconhecidos dispararam dezenas de foguetes em direção a uma base da Organização das Nações Unidas nos arredores da cidade de Kidal, no norte do Mali, neste domingo, matando pelo menos três pessoas, disse a ONU.

O incidente é o terceiro ataque no país que fica no oeste da África neste fim de semana, apontando para a instabilidade em curso dois anos depois de a França ter ajudado a retomar o deserto no norte do país de militantes ligados à Al Qaeda.

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"A Minusma (força de manutenção de paz da ONU) em Kidal foi alvo de mais de 30 foguetes como parte de um ataque sofisticado", disse a ONU em um comunicado. Um integrante da força da ONU e outras oito pessoas foram feridas, acrescentou o comunicado.

"A Minusma está indignada com a covardia dos agressores, que também tiveram como alvo civis inocentes."

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Fontes disseram que a ONU e tropas francesas que dividem a base revidaram os ataques e enviaram apoio aéreo ao local. O integrante da força da ONU que foi morto era chadiano, disseram as fontes, acrescentando que a situação havia sido normalizada.

Um porta-voz do exército francês não pôde ser contatado para comentar o assunto.

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(Por Adama Diarra, David Lewis e John Irish)

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