Bolívia declara apoio a Maduro e embaixada venezuelana recebe manifestantes
O presidente da Bolívia, Evo Morales, emitiu declaração solidarizando-se com o povo venezuelano e o presidente Nicolás Maduro: "Nossa solidariedade com o povo venezuelano e o irmão Nicolás Maduro, nestas horas decisivas em que as garras do imperialismo buscam novamente ferir de morte a democracia e a autodeterminação dos povos da América do Sul. Nunca mais vamos ser quintal dos EUA", enfatizou; centenas de latino-americanos se reuniram diante da sede diplomática da Venezuela em La Paz para manifestar seu apoio ao presidente constitucional desse país e seu repúdio ao intento de golpe de Estado promovido pelos Estados Unidos
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247, com Prensa Latina - O presidente da Bolívia, Evo Morales, emitiu declaração solidarizando-se com o povo venezuelano e o presidente Nicolás Maduro: "Nossa solidariedade com o povo venezuelano e o irmão Nicolás Maduro, nestas horas decisivas em que as garras do imperialismo buscam novamente ferir de morte a democracia e a autodeterminação dos povos da América do Sul. Nunca mais vamos ser quintal dos EUA", enfatizou.
Centenas de latino-americanos se reuniram diante da sede diplomática da Venezuela em La Paz para manifestar seu apoio ao presidente constitucional desse país, Nicolás Maduro, e seu repúdio ao intento de golpe de Estado promovido pelos Estados Unidos.
Os manifestantes gritaram palavras de ordem condenando a política intervencionista de Washington e repudiando a autoproclamação inconstitucional de Juan Guaidó como presidente interino com a aprovação da Casa Branca e seus aliados do Grupo Lima.
"É um ato insano", disse o embaixador de Caracas em La Paz, Chris González.
Ao agradecer a solidariedade, o chefe da missão diplomática venezuelana disse que os membros da missão estão orgulhosos com a solidariedade".
Afirmou ainda que "as pessoas estão mobilizadas na proteção não só do camarada Nicolás, mas de todo o processo histórico de independência da Venezuela", referindo-se aos manifestantes que foram para o Palácio de Miraflores defender o mandato do presidente.
O embaixador alertou para o ressurgimento da agressividade dos EUA contra a Venezuela, Nicarágua e Cuba nos últimos tempos e para a busca de pretextos para a agressão armada contra seu país
O vice-ministro boliviano do Interior Wilfredo Chávez, por sua vez, reiterou que neste momento é necessário manter a unidade dos povos latino-americanos como uma mensagem de desafio, coragem e resistência.
Por sua parte, o embaixador da Nicarágua, Elias Chévez disse que há uma vontade do império americano para destruir os projetos revolucionários e a unidade da América Latina e do Caribe. E defendeu a unidade dos povos latino-americanos e caribenhos para a resistência.
Por sua vez, o conselheiro político da embaixada de Cuba na Bolívia, Erick Valdés, insistiu em que a única solução neste momento é a solidariedade.
Ele lamentou que os governos da região se prestem aos planos dos Estados Unidos contra a Venezuela e pediu que os povos manifestem sua discordância com essa subordinação.
Assim como o governo do México, o presidente da Bolívia, Evo Morales, continua reconhecendo o ditador Nicolás Maduro como presidente da Venezuela. Nas redes sociais, ele criticou Juan Guaidó, líder da oposição venezuelana que se declarou presidente interino nesta quarta-feira (23), e enviou "solidariedade" ao colega.
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