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Boris Johnson anuncia que vai enviar mais tropas para a Ucrânia

Boris Johnson inicia viagem à sede da Otan para tratar sobre as tensões que envolvem a Ucrânia

Boris Johnson (Foto: UK Parliament/Jessica Taylor)
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Sputnik - O Reino Unido colocou mais 1.000 soldados à disposição da Ucrânia "para lidar com a crise humanitária na região", caso seja necessário, informou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, nesta quarta-feira (9).

Johnson viajará a Bruxelas, na Bélgica, e a Varsóvia, na Polônia, nesta quinta-feira (10), para tratar sobre as tensões que envolvem o país do Leste europeu.

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"Como uma aliança, devemos traçar linhas no chão e deixar claro que existem princípios que não vamos comprometer", afirmou Johnson, conforme noticiou a agência AFP. "Isso inclui a segurança de todos os aliados da Otan e o direito de todas as democracias europeias de aspirar à adesão à organização", completou.

Em Bruxelas, o primeiro-ministro se encontrará com o secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Jens Stoltenberg.

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Já em Varsóvia, as reuniões serão com o presidente polonês Andrzej Duda, o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e membros de um destacamento militar do Reino Unido no país, que deve receber mais 350 soldados.

Além das tropas, Johnson também comunicará as autoridades que as Forças Armadas britânicas (RAF, na sigla em inglês) enviarão mais jatos ao Sul da Europa e dois navios ao Leste do mar Mediterrâneo.

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Na Estônia, o Reino Unido está perto de dobrar suas tropas relacionadas à OTAN, de 900 para 1.750 soldados.

"O que precisamos ver é uma diplomacia real, não uma diplomacia coercitiva", disse o primeiro-ministro durante visita a Kiev na semana passada, em um recado a Moscou.

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Enquanto isso, a representante das Relações Exteriores britânica, Liz Truss, afirmou que apresentará "o regime de sanções mais duro do Reino Unido contra a Rússia", em viagem a Moscou, onde se reunirá com o chanceler russo, Sergei Lavrov, nesta quinta-feira (10).

Segundo ela, dessa forma, o Reino Unido poderá "agir em conjunto com os EUA e outros parceiros".

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As sanções anunciadas por Truss visariam "qualquer empresa diretamente ligada ao Estado russo, envolvida em negócios de importância econômica ao país ou que opere em setor estratégico para a Rússia".

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