Chanceler venezuelano rechaça posição golpista de governos europeus
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, rejeitou neste domingo (27) o ultimato de vários países da União Europeia para convocar novas eleições dentro de oito dias, ressaltando que estas agem como "potências coloniais"
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247, com Sputnik - O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, rejeitou neste domingo (27) o ultimato de vários países da União Europeia para convocar novas eleições dentro de oito dias, ressaltando que estas agem como "potências coloniais".
"A República Bolivariana da Venezuela rejeita fortemente a declaração da União Europeia de 26 de janeiro, que confirmou sua decisão de se juntar ao golpe de Estado orquestrado pelo governo dos EUA, tendo em mente a tentativa de dar à Venezuela um ultimato que lembra o estilo dos poderes coloniais", declarou o chanceler.
Mais cedo, o Reino Unido, a Alemanha, a França e a Espanha deram um ultimato ao presidente venezuelano Nicolás Maduro, dizendo que ele teria oito dias para organizar eleições ou o bloco reconheceria o líder da oposição Juan Guaidó como o presidente interino do país. A Holanda também apoiou o ultimato.
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