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China critica EUA por politizar questões econômicas e comerciais

"A China se opõe firmemente aos atos dos Estados Unidos de politizar as questões econômicas e comerciais e abusar de seu poder estatal e do conceito de segurança nacional para reprimir infundadamente as empresas chinesas", afirmou nesta segunda-feira Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores

Hua Chunying, porta-voz da Chancelaria chinesa (Foto: Xinhua)
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247 - O Ministério das Relações Exteriores da China criticou a politização feita pelos Estados Unidos, com práticas abusivas que comprometem as relações comerciais, disse a porta-voz da Chancelaria, Hua Chunying, durante coletiva de imprensa. O comentário se referia à exclusão de três empresas de telecomunicações chinesas por parte da Bolsa de Valores de Nova York sob uma ordem do governo dos Estados Unidos.

"Tais atos violaram gravemente os princípios norte-americanos de economia de mercado e competição justa, assim como as regras econômicas e comerciais internacionais", assinalou Hua.

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Algumas forças políticas nos EUA têm reprimido continuamente sem razão as companhias estrangeiras cotadas na bolsa, o que reflete a arbitrariedade e a incerteza de seus sistemas e regras, apontou Hua, qualificando tais atos "muito imprudentes".

Essas decisões não apenas danificarão os interesses dos investidores de diversos países, mas também prejudicarão os interesses nacionais, a imagem dos EUA e a posição global do mercado de capitais estadunidense, porque tal posição tem como base a confiança dos investidores e das empresas globais na inclusividade e certeza de suas regras e sistemas, acrescentou.

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"Esperamos que a parte norte-americana respeite o mercado e o estado de Direito, se esforce mais para manter a ordem do mercado financeiro global, proteja os direitos e interesses legítimos dos investidores, e contribua ao desenvolvimento estável da economia global", manifestou Hua.

O governo chinês tomará medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, garantiu ela, informa o Diário do Povo.

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