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China diz que não vai ceder 'em questões de princípios' em disputa com EUA

O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, disse na sexta-feira (10) que a cooperação é a única opção correta para a China e os Estados Unidos, mas a China não fará concessões nas importantes questões de princípios. A China jamais fará concessões nas importantes questões de princípios, destacou

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Xinhua - O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, disse na sexta-feira (10) que a cooperação é a única opção correta para a China e os Estados Unidos, mas a China não fará concessões nas importantes questões de princípios. A China jamais fará concessões nas importantes questões de princípios, destacou.

As relações entre a China e os Estados Unidos são de grande importância, disse Liu em uma entrevista a veículos de imprensa chineses depois da conclusão da 11ª rodada de consultas econômicas e comerciais de alto nível entre as duas principais economias do mundo, que se realizou na quinta e sexta-feira em Washington.

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As relações econômicas e comerciais servem como lastros e para impulsionar impulsores a relação geral China-EUA, e não são importantes apenas para os laços bilaterais, mas também para a paz e a prosperidade do mundo, acrescentou Liu, que também é membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC).

A cooperação é a única opção correta para as duas partes, mas tem que se basear em princípios, disse o vice-primeiro-ministro, que lidera a parte chinesa no diálogo econômico abrangente China-EUA.

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A China se opõe firmemente ao aumento de tarifas por parte dos Estados Unidos, pois isto é prejudicial não só para o país asiático e os próprios Estados Unidos, mas também para o mundo inteiro, e terá que adotar as contramedidas necessárias, acrescentou.

Ao enfatizar que qualquer acordo deve ser igualitário e de benefício mútuo, Liu assinalou que as duas partes alcançaram consensos importantes em muitos aspectos, mas ainda permanecem três preocupações fundamentais da China que devem ser abordadas.

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A primeira é eliminar todas as tarifas adicionais. Ele acrescentou que a imposição dessas tarifas é o ponto de partida da atual disputa comercial bilateral e que deve ser revogada por completo se as duas partes desejam alcançar um acordo.

A segunda é que a quantidade de aquisições deve ser realista. Liu adicionou que as duas partes alcançaram um consenso sobre o volume destas na reunião que mantiveram na Argentina e que este acordo não deve ser mudado à toa.

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A terceira é melhorar o equilíbrio na redação do texto, indicou, acrescentando que cada país tem sua dignidade, que o texto deve ser equilibrado e que são necessárias mais discussões sobre alguns temas chave.

Ao apontar que é normal que haja altos e baixos nas consultas bilaterais desde o ano passado, Liu assinalou que é irresponsável acusar arbitrariamente uma parte de "recuar" enquanto as duas partes ainda estão no processo de negociação.

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O vice-primeiro-ministro disse que para a China o mais importante é focar em seus próprios assuntos.

O país desfruta de uma enorme demanda de mercado doméstica e a implementação da reforma no lado da oferta impulsionará de maneira integral a competitividade dos produtos e das empresas nacionais. Ainda existe um espaço amplo para as manobras fiscais e monetárias, disse, acrescentando que a perspectiva econômica da China é muito otimista.

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Liu indicou que é algo bom para um grande país enfrentar alguns revezes em seu desenvolvimento já que podem servir como uma prova de capacidade.

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