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China e EUA concordam em realizar nova rodada de negociações em Washington

O vice-premiê da China, Liu He, conversou nesta quinta-feira (5) por telefone com o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin. Os dois lados concordaram em realizar a 13ª rodada de negociações econômicas e comerciais de alto nível entre a China e os EUA no início do próximo mês em Washington

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Rádio Internacional da China (CRI) - O vice-premiê da China e chefe da equipe do país para o diálogo integral China-EUA, Liu He, conversou nesta quinta-feira (5) por telefone com o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin. Os dois lados concordaram em realizar a 13ª rodada de negociações econômicas e comerciais de alto nível entre a China e os EUA no início do próximo mês em Washington.

No contexto de escalada de atritos comerciais sino-norte-americanos, a decisão de efetuar novas negociações bilaterais emitiu sinais positivos e correspondeu à opinião pública e às expectativas da comunidade internacional.

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É natural que a China e os EUA enfrentem divergências e fricções na área econômica e comercial devido às diferenças de etapas de desenvolvimento e sistemas econômicos dos dois países. O ponto mais importante é que os dois países devem aprofundar o entendimento mútuo, procurar os pontos comuns, respeitar as diferenças e resolver os problemas em pé de igualdade e com respeito mútuo.

Nos últimos meses, a China e os EUA já tiveram 12 rodadas de negociações de alto nível, nas quais conseguiram progressos, e também enfrentaram reviravoltas. A existência de negociações e a troca de aplicação de tarifas adicionais se tornou uma normalidade no processo da resolução dos atritos comerciais entre os dois países.

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Conforme os consensos alcançados na última rodada das negociações, ocorrida em julho, a 13ª edição do diálogo deveria ser realizada em setembro. Porém, como os EUA voltaram a adotar impostos adicionais em exportações chinesas, a China não teve outra opção a não ser tomar contramedidas necessárias. A intensificação da guerra comercial causou impactos tanto aos dois países como à economia mundial. O Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiram repetidas vezes alertas de uma recessão econômica global causada pela escalada dos atritos comerciais.

A história e a realidade mostram que na guerra comercial não há vencedor. A adoção de tarifas adicionais não ajuda na resolução dos problemas e só levará ambas as partes ao prejuízo. As divergências e os atritos na área econômica e comercial entre a China e os EUA devem ser solucionados por meio de diálogos e consultas. Em consideração dos interesses dos dois países e do mundo inteiro, a China se opõe firmemente à escalada da guerra comercial.

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A intenção da parte chinesa de ir a Washington realizar novas negociações com os EUA mostra que a China sempre se esforça para abordar os problemas com uma atitude responsável, com calma e raciocínio a fim de minimizar os impactos a todos.

Os recentes contatos entre as equipes da China e dos EUA mostram que ambas as partes têm a vontade de resolver os problemas através das negociações. Elas também esperam fazer bons preparativos e criar ambientes favoráveis para os trabalhos seguintes. Uma vez que as duas partes avancem rumo à mesma direção e procurem o benefício recíproco através de cooperação, a solução dos problemas será cada dia mais aproximada.

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Tradução: Paula Chen

Revisão: Gabriela Nascimento

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