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Colômbia pede que ONU tome ação contra crise na Venezuela

A Colômbia pediu nesta quarta-feira (27) por uma ação que acabe com a crise humanitária na Venezuela e resulte em uma transição política que leve a eleições livres; Francisco Barbosa Delgado, conselheiro de direitos humanos do presidente colombiano, Ivan Duque, discursou na sede do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, antes do ministro venezuelano de Relações Exteriores, Jorge Arreaza, tomar a palavra

Colômbia pede que ONU tome ação contra crise na Venezuela (Foto: REUTERS/Denis Balibouse)
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Stephanie Nebehay (Reuters) - A Colômbia pediu nesta quarta-feira por uma ação que acabe com a crise humanitária na Venezuela e resulte em uma transição política que leve a eleições livres.

Francisco Barbosa Delgado, conselheiro de direitos humanos do presidente colombiano, Ivan Duque, discursou na sede do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, antes do ministro venezuelano de Relações Exteriores, Jorge Arreaza, tomar a palavra.

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Era esperado que alguns embaixadores europeus e latino-americanos boicotassem o discurso de Arreaza, à medida que mais países passam a apoiar o líder da oposição, Juan Guaidó, e desprezar o presidente Nicolás Maduro, disseram diplomatas.

"A ação e a solidariedade devem se basear na rejeição total da ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela", disse Barbosa à reunião.

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"No último final de semana, o mundo viu diretamente que o regime de terror, cuja principal característica é a violação dos direitos humanos, queimou comida e remédios sendo enviados a famintos na Venezuela", disse ele.

Guaidó, reconhecido pela maioria das nações ocidentais como o líder legítimo da Venezuela, entrou na vizinha Colômbia na semana passada para liderar um esforço para levar ajuda humanitária ao país. Ele deve cruzar a fronteira de volta nos próximos dias.

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"Diante de tais situações, não podemos ficar em silêncio", disse Barbosa.

"São necessárias ações que promovam a transição e a realização de eleições livres e transparentes com monitoramento internacional, a fim de garantir o mais rápido possível o estabelecimento da democracia na Venezuela."

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Maduro nega que haja uma crise, apesar de supervisionar um colapso econômico hiperinflacionário que gerou escassez generalizada de alimentos e remédios.

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