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Com quase 900 mil casos de Covid-19 e 24 mil mortes, oposição argentina faz manifestações contra medidas de proteção do governo

A oposição argentina organiza novos protestos contra as medidas do governo de proteção à saúde da população

Alberto Fernánde e Cristina Fernández de Kirchner (Foto: Prensa Latina)
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247 - Milhares de pessoas se manifestaram  nesta segunda-feira (12) em várias cidades da Argentina em oposição ao governo de Alberto Fernández, protestando contra as medidas de confinamento defendidas pelo governo nacional.

No centro de Buenos Aires, dezenas de carros se juntaram em uma caravana, com manifestantes marchando com bandeiras argentinas e cantando o hino nacional.

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A marcha de oposição foi replicada em outras cidades, como Mar del Plata (sul), Corrientes (oeste), Salta (norte) e Córdoba (centro).

Além do tradicional Obelisco, epicentro do protesto em Buenos Aires, a convocatória convidava a marchar até a residência presidencial de Olivos, bem como ao domicílio na capital da ex-presidente (2007-2015) e atual vice-presidente Cristina Kirchner.

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"Discordar de um governo faz parte da democracia. Mobilizar, mesmo com o risco que implica uma pandemia, também. Mas promover um chamado para um protesto na casa de uma pessoa só incentiva a cisão e prejudica essa convivência democrática", tuitou o presidente Fernández.

Vários líderes da coalizão governamental Frente de Todos repudiaram a convocação à casa de Kirchner, cujo endereço foi divulgado em um jornal matutino.

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Em frente a Olivos, nesta segunda-feira houve momentos de tensão entre grupos políticos oficiais e de oposição. Um cordão policial impediu o confronto.

Em meio a uma prolongada quarentena em vigor desde 20 de março e ao apagão da economia, um setor da oposição endureceu suas críticas. 

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O presidente anunciou na sexta-feira um novo prazo para o confinamento até 25 de outubro, desta vez focado nas províncias, onde se registra a maior parte das infecções, enquanto se flexibilizam as medidas em Buenos Aires e sua periferia.

Na Argentina, existem cerca de 894.000 casos de covid-19 com 23.868 mortes, informa o UOL.

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