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Coreia do Sul pede suspensão da Coreia do Norte da ONU por assassinato na Malásia

A Coreia do Sul pediu "medidas coletivas" de punição à Coreia do Norte por esta ter usado armas químicas para matar o meio-irmão afastado de seu líder, Kim Jong Un; diplomara norte-coreano afirmou que o país "nunca produziu, armazenou ou usou armas químicas"; "a Coreia do Norte rejeita totalmente as declarações desprezíveis, irresponsáveis, impertinentes e ilógicas feitas pela Coreia do Sul", disse Ju Yong Choi à Conferência sobre o Desarmamento da Organização das Nações Unidas

A Coreia do Sul pediu "medidas coletivas" de punição à Coreia do Norte por esta ter usado armas químicas para matar o meio-irmão afastado de seu líder, Kim Jong Un; diplomara norte-coreano afirmou que o país "nunca produziu, armazenou ou usou armas químicas"; "a Coreia do Norte rejeita totalmente as declarações desprezíveis, irresponsáveis, impertinentes e ilógicas feitas pela Coreia do Sul", disse Ju Yong Choi à Conferência sobre o Desarmamento da Organização das Nações Unidas (Foto: Gisele Federicce)
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GENEBRA/KUALA LUMPUR (Reuters) - A Coreia do Sul pediu "medidas coletivas" de punição à Coreia do Norte por esta ter usado armas químicas para matar o meio-irmão afastado de seu líder, Kim Jong Un, e a Malásia disse nesta terça-feira que acusará duas mulheres de assassinato devido ao ataque ocorrido no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur.

A polícia disse que as mulheres esfregaram gás VX, um agente químico presente em uma lista de armas de destruição em massa proibidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), no rosto de Kim Jong Nam em um ataque flagrado por câmeras de segurança no aeroporto da capital malaia no dia 13 de fevereiro.

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Em discurso na Conferência de Desarmamento organizada pela ONU em Genebra nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores sul-coreano, Yun Byung-se, disse que o uso de armas químicas foi um "toque de despertar" e que a comunidade internacional deveria agir –inclusive com a possível suspensão da isolada Coreia do Norte da ONU.

Pyongyang vem rejeitando as alegações sobre seu envolvimento na morte de Kim Jong Nam, mas autoridades de Seul e dos Estados Unidos acreditam que ele foi vítima de um assassinato orquestrado pelo regime.

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"Muitos veículos de mídia internacionais ressaltaram que o uso de armas químicas por parte da Coreia do Norte para um assassinato planejado em um terceiro país envia uma mensagem muito clara ao mundo", disse Yun no fórum de Genebra.

A delegação norte-coreana na conferência disse à Reuters que irá responder ao discurso de Yun ainda nesta terça-feira.

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A polícia malaia prendeu uma vietnamita, Doan Thi Huong, e uma indonésia, Siti Aishah, nos dias seguintes ao ataque.

(Por Stephanie Nebehay e Joseph Sipalan)

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Coreia do Norte rebate proposta do Sul de suspender país da ONU

GENEBRA (Reuters) - A Coreia do Norte rebateu nesta terça-feira a proposta da Coreia do Sul sugerindo que Pyongyang fique sem seu assento na ONU devido ao uso de armas químicas para assassinar o meio-irmão do líder norte-coreano na Malásia.

"A Coreia do Norte rejeita totalmente as declarações desprezíveis, irresponsáveis, impertinentes e ilógicas feitas pela Coreia do Sul", disse o diplomata norte-coreano Ju Yong Choi à Conferência sobre o Desarmamento da Organização das Nações Unidas em Genebra.

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"A RDPC (República Democrática Popular da Coreia) nunca produziu, armazenou ou usou armas químicas e nossa posição é clara, rejeitamos categoricamente as suposições e especulações sobre o incidente na Malásia", afirmou.

A Coreia do Sul pediu "medidas coletivas" de punição à Coreia do Norte por esta ter usado armas químicas para matar o meio-irmão afastado de seu líder, Kim Jong Un.

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(Reportagem de Stephanie Nebehay)

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