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Cuba condena novas sanções impostas pelo governo Biden

O chanceler cubano, Bruno Rodríguez Parrilla, protestou contra a ofensiva estadunidense intensificando o bloqueio

Chanceler cubano Bruno Rodríguez (Foto: Prensa Latina)
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Sputnik - Nesta quinta-feira (22), os Estados Unidos impuseram sanções ao ministro da Defesa de Cuba e às forças militares cubanas, devido à repressão de protestos pacíficos no país.

O Departamento do Tesouro dos EUA anunciou que seu Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros congelou os ativos do ministro Alvaro Lopez Miera e da Brigada Nacional Especial, divisão do Ministério do Interior de Cuba, devido a violações dos direitos humanos cometidas durante os recentes protestos na ilha. 

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O presidente dos EUA, Joe Biden, disse em comunicado: "É só um começo – os Estados Unidos vão continuar sancionando indivíduos responsáveis pela opressão do povo cubano". 

As sanções foram aplicadas sob a Lei Magnitsky Global, que autoriza o governo dos EUA a punir quem considera que viola os direitos humanos e pratica corrupção. 

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Por sua vez, Cuba condena veementemente as novas sanções, bem como a pressão de Washington sobre os países da Europa e América Latina para os virar contra Havana, conforme declarou no mesmo dia (22) o chanceler cubano Bruno Rodríguez Parrilla.

 Ele também denunciou os ataques informáticos provenientes dos EUA contra Cuba, a manipulação de informação e de imagens referentes aos distúrbios ocorridos na ilha em 11 de julho. Na sua conta oficial, ele também disse que "descaradamente, Jair Bolsonaro oferece suporte" aos EUA neste passo.

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