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Dilma: Brasil corre o risco de eleger extremista como Donald Trump

"Há alguns anos eu teria dito que isso é impossível", disse Dilma Rousseff em entrevista ao The Washington Post; "Agora eu posso dizer que é muito possível. Na verdade, posso apontar para algumas figuras semelhantes a Trump", acrescentou, citando o outsider João Doria, prefeito de São Paulo, e o extremista Jair Bolsonaro, pré-candidato para a disputa de 2018; em um tour por universidades dos Estados Unidos nas últimas semanas, Dilma avaliou na entrevista que o Brasil está sob a influência de uma "tendência de direita" semelhante à da Europa e dos Estados Unidos; sobre seu impeachment, declarou ter sido vítima tanto da precipitação tumultuada da crise financeira global quanto do cinismo de seus adversários políticos

"Há alguns anos eu teria dito que isso é impossível", disse Dilma Rousseff em entrevista ao The Washington Post; "Agora eu posso dizer que é muito possível. Na verdade, posso apontar para algumas figuras semelhantes a Trump", acrescentou, citando o outsider João Doria, prefeito de São Paulo, e o extremista Jair Bolsonaro, pré-candidato para a disputa de 2018; em um tour por universidades dos Estados Unidos nas últimas semanas, Dilma avaliou na entrevista que o Brasil está sob a influência de uma "tendência de direita" semelhante à da Europa e dos Estados Unidos; sobre seu impeachment, declarou ter sido vítima tanto da precipitação tumultuada da crise financeira global quanto do cinismo de seus adversários políticos (Foto: Felipe L. Goncalves)
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247 - A presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff demonstrou receio de que o Brasil eleja seu Donald Trump. Em entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post, durante seu tour pelas universidades dos Estados Unidos nas últimas semanas, ela comentou essa possibilidade.

"Há alguns anos eu teria dito que isso é impossível", disse. "Agora eu posso dizer que é muito possível. Na verdade, posso apontar para algumas figuras semelhantes a Trump", acrescentou, citando o outsider João Doria, prefeito de São Paulo, e o extremista Jair Bolsonaro, pré-candidato para a disputa de 2018.

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Dilma avaliou que o Brasil está sob a influência de uma "tendência de direita" semelhante à da Europa e dos Estados Unidos, onde crises econômicas e crescente desigualdade alimentaram a raiva dos políticos e a ascensão de populistas demagógicos.

Ao comentar o processo de impeachment que lhe tirou do poder, Dilma declarou ter sido vítima tanto da precipitação tumultuada da crise financeira global quanto do cinismo de seus adversários políticos. Ela destacou que seu principal algoz, Eduardo Cunha, que aceitou o pedido de impeachment no Congresso por vingança contra o PT, está preso e foi condenado no mês passado a 15 anos de prisão pela Operação Lava Jato.

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Confira aqui a entrevista, em inglês.

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